DINO Agência de Notícias CorporativasRio de Janeiro, RJ 7/6/2021 –
Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, cerca de 800 mil pessoas pelo mundo cometem suicídio anualmente – somente no Brasil, 12 mil tiram suas próprias vidas por ano. Este quase foi o caso de Eduardo Ramos, autor do livro “Conatus e as conotações do deserto que há em mim”. Na obra, Eduardo, que é agnóstico, relata que, no momento de cometer o suicídio, foi impedido por uma desconhecida mulher chamada Lena, que posteriormente o apresentou a um Deus completamente diferente do que ele conhecia e não acreditava.
No livro, Eduardo apresenta ao leitor o “Deus de Spinoza”, pensado pelo filósofo Baruch Spinoza. Esse Deus é a própria Natureza, seja animada ou inanimada, e nele não há julgamentos das ações humanas, não há pecado, por exemplo. A base da filosofia de Spinoza é o conceito de “Conatus”, que, entre muitas interpretações, significa “resistência ou força empregada por qualquer ser, para preservar e aprimorar a sua existência”; no caso do homem, a sua força para viver.
A obra “Conatus e as conotações do deserto que há em mim” é um diário da história, em parte realista, em parte quimérica, do próprio autor Eduardo Ramos. Ele traz, através da sua trajetória, uma proposta de reflexão ao leitor, para as mazelas da sociedade, do seu real tamanho perante o Universo e como, através do conhecimento, o ser humano pode se adaptar às intemperes da vida.
O autor Eduardo Ramos é Brasiliense, tem 52 anos, é agnóstico e apaixonado por três áreas do conhecimento humano, quais sejam: física, filosofia e religião. Por meio dessas três áreas, o autor vem acumulando, através de leituras em diversas fontes, conhecimentos nos últimos 30 anos, com observações pessoais sobre a vida e o seu sentido. Como observador entusiasmado das ações humanas, sempre gostou de ouvir e contar histórias.
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