Rio de Janeiro, RJ 19/7/2021 –
Na obra especialistas defendem que existe um afeto recíproco entre cães e humanos, o que ajuda a explicar esse vínculo e esboçam perspectivas para o futuro dessa relação.
Há mais ou menos 500 mil anos, quando os homens aprenderam a domesticar lobos, criou-se um elo que evoluiria de uma simples parceria para a caça e segurança para uma relação de amizade mútua. A convivência milenar entre as duas espécies criou uma conexão profunda que evoluiu até os nossos dias.
Desenvolveu-se uma relação de empatia, um entrosamento natural e, inclusive, biológico. Em alguns países, os cães passaram a ocupar um lugar de quase humanos e se tornaram os mais populares dos animais. Tornaram-se companhia constante de milhões de pessoas.
Embora uma infinidade de outros animais tenha sido domesticada durante todo esse período de adaptação do ser humano ao mundo hostil que o rodeava, nenhum outro, talvez em menor grau os gatos, mereceu um lugar de companheiro afetivo dos humanos como os cães. Os cães hoje em dia, salvo casos em que servem para a segurança de propriedades, não tem outra função senão o de membro da família.
Mas nessa relação é importante notar que a afeição entre humanos e cães jamais seria possível sem o fator biológico. E isso explica o motivo de os gatos serem menos propensos à socialização do que os cães.
Foi pensando nessa questão, de uma relação que evoluiu da simples parceria para caça e segurança, para uma relação estritamente afetiva, que o professor Lucio Lage Gonçalves, especialista em comportamento humano, e o psicólogo e veterinário Carlos Rogerio de Andrade Ribeiro escreveram o livro “Cães & humanos: comportamentos em transformação”.
Segundo Lucio Lage “o comportamento humano recebe influência de inúmeras fontes e das mais diversas formas. Seja por intermédio das relações interpessoais, nas atividades de trabalho, no ambiente acadêmico ou até mesmo por contatos avulsos entre as pessoas, os aspectos comportamentais vão se modificando e a humanidade evoluindo”.
Para Carlos Rogerio “a transformação do comportamento humano, ou a capacidade de adaptação às diferentes situações, é uma característica inerente ao ser humano. Mas o fator afetivo, por muitos ignorados, é fundamental para explicar a transformação dos cães de animais de guarda e/ou caçadores, ou seja, meros parceiros de trabalhado, para membros das famílias humanas, com privilégios antes exclusivos aos humanos, conforme procura mostrar esta obra. Este livro objetiva abordar aspectos importantes desta relação”.
Para mais informações sobre o livro, acesse a página:
https://www.lojabarralivros.com/caes-e-humanos
Website: http://www.barralivros.com
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