São Paulo, SP 23/7/2021 – Os profissionais têm que se perceber como uma equipe e possuir boas relações com os stakeholders.
O Instituto de Relações Governamentais (IRELGOV) promoveu, nesta quinta-feira, dia 22 de julho, o segundo workshop da série “Manual de Gestão em Relações Institucionais e Governamentais (RIG)”. Com o título “Matriz de Temas”, o debate reuniu especialistas do setor e integra as iniciativas do eixo Empreendedorismo & Transformação Digital do IRELGOV. A previsão é de que os encontros desta série sejam realizados até novembro.
O Instituto de Relações Governamentais (IRELGOV) promoveu, nesta quinta-feira, dia 22 de julho, o segundo workshop da série “Manual de Gestão em Relações Institucionais e Governamentais (RIG)”. Com o título “Matriz de Temas”, o debate reuniu especialistas do setor e integra as iniciativas do eixo Empreendedorismo & Transformação Digital do IRELGOV. A previsão é de que os encontros desta série sejam realizados até novembro.
A conselheira de Diversidade & Inclusão do IRELGOV e diretora de Assuntos Públicos da Nestlé, Helga Franco, explica que o primeiro passo consiste em identificar as ferramentas e montar um time multidisciplinar. “Os profissionais têm que se perceber como uma equipe e possuir boas relações com os stakeholders”. O segundo momento é construir uma estratégia de prevenção, apoiada na matriz de materialidade. “As grandes empresas já começaram a ouvir atentamente além de seus muros. Quais são os temas importantes para os stakeholders? E suas expectativas? É necessário ser preciso na avaliação dos fatos, definir qual é a escuta naquele momento e estabelecer os mecanismos de controle”, afirma.
Para Leandro Machado, cofundador da consultoria Cause e professor da Fundação Getúlio Vargas, importante é selecionar com cuidado as causas com as quais se comprometer. “Não podemos fabricá-las. São genuínas demandas da sociedade”, salienta. Machado ressalta que elas devem reunir coerência, consistência e convicção. “Após identificar os temas e suas raízes, devemos estabelecer objetivos, no máximo cinco, que devem ser claros para a empresas e para o público. Depois é preciso buscar parceiros em sintonia com nossa forma de pensar, estabelecer metas e qual a mensagem que queremos passar. Por último, criar indicadores para que seja possível mensurar os avanços”.
Já Terence Lyons, CEO da TSC (The Stakeholder Company), focou nas conexões entre os temas e as pessoas. “É importante verificar o que está acontecendo e quem está por trás. Para tal, existem softwares que trazem à tona detalhes, como quais são os interesses, com quem cada um está conectado e como essas relações foram construídas. É uma ferramenta muito útil”.
Website: http://www.irelgov.com.br
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