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254,5 mil usuários deixaram os planos de saúde devido à pandemia de covid-19

São Paulo – SP 13/10/2020 –

Segundo dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), 254.545 mil beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares deixaram de ter acesso ao benefício entre abril e julho de 2020, uma redução de 0,5%. Atualmente, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), são 46.758.762 beneficiários em todo o país.

Ainda que o impacto econômico causado pela pandemia tenha influenciado em grande medida esses números, tendo em vista a queda do poder aquisitivo da população e a interrupção do funcionamento de empresas, essa não é a única razão para que as pessoas estejam optando por não adquirir planos de saúde. A qualidade do serviço também tem deixado a desejar em diversos quesitos.

Existem, entretanto, alternativas para aqueles que não possuem plano de saúde e elas podem estar mais perto do que se imagina: na palma da mão.

Qual o futuro do mercado de planos de saúde?

Segundo especialistas da área, a adesão a planos de saúde, ao menos em um futuro próximo, depende da progressão do novo coronavírus e do impacto na economia. É evidente que o mercado de planos de saúde está intimamente atrelado ao saldo de empregos formais, uma vez que a maioria desses planos é oferecida de forma coletiva por empresas.

Com o desemprego e redução da renda familiar, é laborioso arcar com os custos de um plano de saúde para a maioria das pessoas, mesmo em planos individuais.

Em julho de 2020, por volta de 80,7% do total de beneficiários dos planos de saúde estavam na categoria do plano médico-hospitalar coletivo. Segundo dados do IESS, a maior queda na adesão de planos se deu no estado de São Paulo, com 50.289 mil usuários a menos. Enquanto isso, Goiás aumentou o número de pessoas aderindo a planos de saúde: ao todo, foram 30.334 mil novos beneficiários.

O outro lado dos planos de saúde

Aqueles que contam com planos de saúde para garantir a qualidade de vida das famílias nem sempre têm bons relatos a oferecer sobre o serviço prestado por essas empresas.

Em setembro de 2020, a ANS divulgou que onze empresas de planos de saúde estão temporariamente impedidas de vender produtos a novos clientes até que apresentem uma melhora na cobertura do serviço.

Os resultados serão monitorados ao longo de um trimestre. Essa medida foi incentivada pelo alto número de reclamações provenientes dos usuários de tais planos, que manifestaram insatisfação quanto à cobertura assistencial promovida pelas empresas.

Qual pode ser a alternativa para quem não tem plano de saúde?

Para pessoas que precisam de uma assistência médica, mas não possuem condições ou não querem arcar com os preços praticados por seguradoras de saúde, nem têm a intenção de depender de um serviço por vezes falho, pode parecer que não há saída, mas essa não é a realidade.

Atualmente, existem plataformas que oferecem acesso à assistência médica de maneira contínua, tanto presencialmente quanto por meio da telemedicina, além de benefícios como descontos em remédios e consultas especializadas. O Clude é uma dessas plataformas.

Diferente de um plano de saúde, o Clude oferece uma série de benefícios oportunos àqueles que desejam uma proteção para toda a família. Além de disponibilizar consultas médicas 24h, todos os dias, a plataforma também oferece um programa de descontos em medicamentos em mais de 26.000 farmácias em todo o Brasil. Tudo sem carência ou longas filas de espera.

O Clude é uma alternativa para quem não tem plano de saúde. Assinantes da plataforma também têm acesso a descontos em mais de 180 lojas, além de um programa de acompanhamento fitness diretamente no aplicativo.

Acessando o site do Clude, é possível conhecer as vantagens e saber como proporcionar mais qualidade de vida à família.

Website: https://www.clude.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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