São Paulo – SP 20/8/2021 – É preciso implantar na sociedade uma nova mentalidade, através da qual será salientada a importância da posse responsável e do controle da natalidade.
Os animais não podem pagar com a vida o preço da incoerência humana.
A impulsividade é um dos fatores que podem propiciar o abandono do animal doméstico. A pessoa se encanta com o filhote e desconhece que para ele se tornar um animal adulto saudável requer muitos cuidados e atenção. Ao deparar com as tarefas do dia a dia, acaba desistindo dele.
“Existe também, casos de pessoas que adquirem um animal de raça buscando através dele status, e depois se cansa do animal e o descarta como um objeto que não tem mais utilidade”, ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).
“O que a sociedade não vê, está muito claro para todos que buscam a solução para o problema do abandono de animais. É preciso implantar na sociedade uma nova mentalidade, através da qual será salientada a importância da posse responsável e do controle da natalidade, tornando cada cidadão responsável pelo seu animal, não somente como uma obrigação, mas como um prazer e satisfação”, alerta Vininha F. Carvalho.
A cada criança que nasce, nascem 15 cães e 45 gatos. Numa estimativa aproximada, a cadela no prazo de 6 anos gera indiretamente 64 mil filhotes e a gata, em 7 anos gera 420 mil novos seres. O controle de natalidade é uma forma utilizada para reduzir o número de animais abandonados.
“A castração prematura diminui consideravelmente o risco de a gata e cadela desenvolverem tumores de mama, previne doenças sexualmente transmissíveis e doenças reprodutivas, como cistos ovarianos (em fêmeas), hiperplasia prostática (aumento da próstata em machos), além de excluir completamente a possibilidade de piometra (infecção no útero) “, elenca a Profa. Dra. Meire Silva, coordenadora de Medicina Veterinária do Unipê.
A natureza faz o filhote, mas o tutor forma o cão. O animal não precisa de doações para conseguir ter garantidos seus direitos legais, mas de ações que visem valorizá-lo na sociedade.
O animal doméstico precisa de identidade, não só de um teto, mas de carinho e respeito, e principalmente de liberdade para correr, brincar e se sentir importante na vida de quem o adotou.
“Somente o idealismo não é suficiente para encontrarmos o melhor caminho. Precisamos agir e cobrar um programa humanitário nas escolas, um trabalho de conscientização sério e sem sensacionalismo. A população precisa saber como evitar a procriação e a comercialização indiscriminada de filhotes. A campanha educativa do Dia Nacional de Adotar um Animal estará comemorando o seu 21º aniversário no próximo dia 4 de outubro. É tempo de se engajar nesta proposta criando iniciativas capazes de promover muitas adoções responsáveis”, finaliza Vininha F. Carvalho.
Website: https://www.revistaecotour.news
Com objetivo de alocar equipes em outros negócios de forma a compreender a realidade da…
Pesquisa indica percentual de mulheres à frente dos negócios e revela participação feminina como maioria.…
O Plenário do STF julgou a ADI 5322 em junho de 2023; advogado comenta as…
ADI 5322 altera diretriz que excluía o tempo de espera para carga e descarga do…
Especialista do Grupo Riopae evidencia as principais diferenças entre os dois métodos de despedida e…
Levantamento do Ministério da Previdência Social indicou crescimento no número de benefícios concedidos pelo Instituto…