Brasília, DF 25/8/2021 – Com o seguro Cyber, há cobertura nas recuperações de dados, nas despesas com advogados, pagamento de resgate e até de lucro cessante pelos dias inoperantes.
Casos recentes envolvendo reconhecida rede varejista de moda, laboratório de saúde e multinacional de carnes alertam para importância de medidas de prevenção, frisa o head de Cyber Insurance da Wiz Corporate, Eduardo Bezerra.
Na última semana, a gigante varejista do ramo da moda, Renner, foi alvo de um ataque que retirou não só o site da empresa do ar, como de outras duas marcas do grupo. No final do mês passado, o laboratório Fleury sofreu um ataque cibernético. O acesso aos resultados de exames via aplicativo só foi recuperado depois de uma semana. A JBS também foi alvo de hackers. Os invasores desativaram temporariamente os sistemas informatizados nas fábricas dos EUA, Canadá e Austrália. Em casos como estes, a prevenção e a proteção são sempre a melhor saída.
De acordo com o Check Point Software, empresa de tecnologia com atuação global, os ataques de ransomware no Brasil aumentaram 92% desde o início de 2021, e foram justamente desse tipo os ataques ao laboratório de saúde e à empresa multinacional de carnes. “Eles são capazes de restringir o acesso aos sistemas informatizados, sequestrando dados de uma organização e cobrando um resgate. Muito comuns também são os ataques jackwares. Com eles, os hackers podem assumir o controle de todos os dispositivos conectados à internet da vítima”, enfatiza o head de Cyber Insurance da Wiz Corporate, Eduardo Bezerra.
As invasões cibernéticas geralmente são acompanhadas de um pedido de resgate, em Bitcoins ou em outros tipos de criptomoedas, para a devolução das informações sequestradas, já que elas são mais difíceis de rastrear. Na fase de contratação de uma apólice de seguro cibernético, são analisados os seguintes pontos: políticas de proteção de dados, segmentação de rede, treinamentos de conscientização para colaboradores e terceiros, além de backups segregados do ambiente convencional, entre outros, que garantam a segurança dos dados e evitem a exposição e desgaste com seus clientes.
Atualmente, um pequeno número de companhias está apto a lidar com incidentes de cibersegurança, justamente por não poderem manter equipes dedicadas 100% nesse sentido. Dentre as formas de se proteger, destaca-se implementar as melhores práticas do framework NIST CSF.
“É preciso configurar filtros anti-spam com sandbox e de maneira mais restritiva; microssegmentar a rede; empregar o princípio do menor privilégio; treinar os colaboradores; habilitar o MFA (Múltiplo Fator de Autenticação), providenciar soluções de endpoints, com IA e análise comportamental; fazer backups off-line segregados do ambiente convencional e disponível em outras localidades”, lembra Eduardo Bezerra.
A Wiz Corporate, unidade de negócio da Wiz Soluções, alerta às pequenas, médias e grandes empresas para a relevância do seguro Cyber, independentemente do porte e da sua área de atuação. O seguro contempla ampla cobertura e resguarda o contratante de ataques cibernéticos e que colocam em risco o desempenho e a confidencialidade de dados e operações.
Com uma atuação consultiva na oferta do seguro Cyber, empresas como a Wiz Corporate ajudam na análise dos riscos dos negócios e no desenho de soluções que abarquem todos eles. “Com o seguro, há cobertura para as restaurações e recuperações de dados, bem como despesas com escritórios advocatícios, pagamento de resgate e até lucros cessantes pelos dias inoperantes, caso um hacker tenha sucesso em sua atuação”, destaca Eduardo.
Para mais informações, basta acessar: Wiz Corporate – Wiz Soluções (wizsolucoes.com.br)
Website: https://wizsolucoes.com.br/unidade/wiz-corporate/