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Utilização da tecnologia da Indústria 4.0 possibilita às empresas criar cenários precisos para decisões de negócios

Segundo a Confederação Nacional das Indústrias, 40% dos empresários querem investir em novas tecnologias para introduzir novos processos produtivos, melhorar os atuais, fazer novos produtos e aumentar a capacidade atual

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São Paulo, SP 9/7/2021 – O processo vem ocorrendo devido ao uso de sistemas de controle adotados

Segundo a Confederação Nacional das Indústrias, 40% dos empresários querem investir em novas tecnologias para introduzir novos processos produtivos, melhorar os atuais, fazer novos produtos e aumentar a capacidade atual

Empresas que adotaram estratégias relacionadas à , antes mesmo da pandemia da covid-19, estão bem mais equipadas para lidar com interrupções perante os processos, e devem crescer mais que as concorrentes, segundo a pesquisa 2021 Industry 4.0 Survey. De acordo com o estudo, com a superação da crise, 49% das empresas nesse segmento planejam dedicar mais recursos às tecnologias variadas no setor. No Brasil, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) afirma que com a implementação das tecnologias da , as empresas e os processos de produção têm uma boa perspectiva de crescimento futuro.

A era da vem impulsionando a eficiência nos locais de trabalho, trazendo incentivos para que as indústrias modernas implementem, cada vez mais, novas tecnologias como, por exemplo, a Internet das Coisas (IoT), informa Rafael Jaques Falcão, graduado em Administração de Empresas, com Master of Business.

“O processo vem ocorrendo devido ao uso de sistemas de controle adotados, ou seja, dispositivos físicos como tags de rastreio (de pessoas ou produtos, controle de temperatura, entre outros) os quais possuem sistemas de software embutidos instalados. Essa rede de dispositivos é conectada a nuvem ou ao servidor, e se torna a base da Internet das Coisas”, explica Rafael.

Para essa análise, Falcão diz que é imprescindível a aferição e acuracidade dos indicadores de conformidades e não conformidades. Sejam de cunho logístico, operacional, processual ou mesmo relacionados à segurança patrimonial. Para esse tipo de aferição ele avisa que não se pode contar apenas com ajuda humana, é necessário obter softwares interligados a uma plataforma que gere KPIs (Key Performance Indicator). O objetivo dos KPIs é permitir processos de tomada de decisão autônoma, além da monitoração de ativos e processos em tempo real com menos intervenção humana. 

O administrador de empresas lembra que as eficiências acontecem quando não há desperdício, seja de energia, na linha de produção, na paralisação de maquinários etc. Exemplo disso são as capacidades de produção de algumas máquinas, as quais são ajustadas automaticamente com base no horário de produção (a razão nominal para o horário de produção é economizar energia).

“Os dispositivos IoT regulam automaticamente a capacidade produtiva com base no período do horário de produção. Isso não só economiza energia, mas também diminui despesas operacionais e evita desperdício e desgaste de maquinário”, relata Falcão, que é palestrante de temas sobre empreendedorismo com ênfase em e tecnologia, com cursos de Estratégia de negócios, Gestão empresarial, Planejamento estratégico para empreendedores, entre outros.

Conforme o especialista, ao se usar indicadores de performance para maquinários em uma indústria é possível analisar o tempo de paradas por máquina, a presença de colaborador junto ao equipamento, a estatística de intervenções por equipamento e a identificação de não conformidade. Assim se tem uma melhor otimização do processo com indicativo de performance e uma eficiência com possível intervenção corretiva. 

Um estudo da consultoria McKinsey prevê que a utilização da tecnologia da trará uma redução de até 40% na manutenção de equipamentos e de até 20% de energia, além de aumentar a eficiência no trabalho em até 25%. No Brasil, de acordo com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), ligada ao Ministério da Indústria e Comércio (MDIC), a expectativa é de que, em 10 anos, 15% das indústrias atuem com esse conceito.

“Com a experiência profissional que tive durante a minha jornada de trabalho dentro do ramo de segurança e tecnologia, foi possível validar a necessidade de utilizar os mesmos princípios de desenvolvimento da plataforma para diferentes tipos de clientes, mesmo que cada um deles apresentassem uma necessidade exclusiva, como a personalização do software”, explana o profissional de TI, com experiência em diversos projetos tecnológicos exponenciais com foco em otimização de processos, prevenção de perdas, desenvolvimento de soluções voltadas para a , negociação internacional (importação e exportação), compra, logística e negócios tecnológicos.

Rafael Falcão finaliza observando que a tecnologia de software considera as características e necessidades gerais, porém com índices analíticos para aferição de correção e controle. Assim ele cria um cenário mais assertivo dentro da realidade do cliente, onde todos os índices apresentados pelo software são informados, e o cliente se torna uma ferramenta de gestão interna para a formatação de estratégia e decisões.

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DINO Agência de Notícias Corporativas

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