Natal/SP 28/7/2021 – Desenvolvemos um sistema com processos e soluções desburocratizadas, simplificando e automatizando a gestão financeira
O surgimento da Covid-19 e seus impactos sobre a economia provocaram uma forte migração de serviços dos meios físicos para os digitais, o que impulsionou o crescimento do segmento de fintechs de meio de pagamento no Brasil.
Não é novidade que o surgimento da Covid-19 e seus impactos sobre a economia provocaram uma forte migração de serviços dos meios físicos para os digitais. O chamado e-commerce se fortaleceu nesse contexto e, a reboque, impulsionou segmentos que souberam se adaptar a estas transformações, inclusive em regiões fora do eixo Rio-São Paulo.
Nesta disputa do mercado virtual, cuja movimentação é estimada em R$ 110 bilhões em 2021, as fintechs vivem um momento de franca expansão. Dados do ecossistema Distrito atestam esse crescimento, superior a 100% no número de empresas do setor entre 2015 e 2021: de 474 há seis anos, passou a 1.174 neste ano. No mesmo período, as fintechs atraíram mais de US$ 3 bilhões em investimento.
Da mesma forma, um relatório produzido pela XP Investimentos, e divulgado no início do ano, prevê um avanço este ano de 32% nas vendas de e-commerce. O que, uma vez confirmado, mantém a escalada do setor já registrada nos anos anteriores — de 40,7% em 2020 e de 37,6% em 2019.
Impulsionadas com os bons ventos gerados pelos meios digitais de autosserviços, há startups despontando no cenário dos serviços financeiros e contribuindo para descentralizar o sistema bancário que, atualmente, possui cerca de 84% de todas as operações de crédito e depósito nas mãos dos cinco maiores bancos brasileiros.
Ou seja, além de inovar o setor, agregando serviços que os grandes bancos não possuem interesse ou agilidade para oferecer, as fintechs de meio de pagamento democratizam as soluções financeiras, atuando de forma segmentada para melhor se adaptar às necessidades do mercado.
O Nordeste vem com bons exemplos dessa democratização do mercado. A Orendapay é um deles. Fundada no Rio Grande do Norte, a empresa de meio de pagamento se propõe a reunir em uma só plataforma várias funcionalidades. A startup potiguar oferta, em seu ambiente virtual, emissão de cobranças por boletos, cartão de crédito, débito e Pix, além da automatização dos processos e emissão de notas fiscais de serviços e produtos, dentre outras.
Com uma plataforma autoexplicativa, a Orendapay também oferece a realização de operações de pagamento (tanto para efetuar quanto para receber) e transferências com custos reduzidos, tendo como vantagem adicional a inexistência de tarifas fixas ou de manutenção da conta. “Na Orendapay, o usuário só paga pelo que usa”, ressalta o diretor Kennedy Diógenes, fundador da startup ao lado dos sócios Sanderson Mafra, Aluízio Dutra Filho e Rafael Marinho.
As startups financeiras desmistificam a ideia corrente de que somente o público de renda mais alta pode utilizar seus serviços. Kennedy Diógenes afirma que as soluções oferecidas pela empresa são acessíveis a todos. “Desenvolvemos um sistema com processos e soluções desburocratizadas, simplificando e automatizando a gestão financeira, tudo com o objetivo de facilitar a vida das pessoas e do empreendedor. A Orendapay nasceu com o propósito de ganhar o tempo para seus usuários; para que eles tenham tempo o suficiente para se dedicarem ao que interessa, seja o core business de seu negócio, sejam suas atividades pessoais”, destaca o diretor.
Website: http://www.orendapay.com.br