São Paulo, SP 30/7/2021 – O resultado positivo deste segmento é importante para a indústria gráfica, uma vez que é responsável por 49% da produção, segundo dados da ABIGRAF
Empresas do setor gráfico investem em maquinário e profissionais capacitados para atender a demanda
A indústria gráfica sofreu em 2020 com a chegada da pandemia de COVID-19 e viu sua produção física cair 17,3% ao longo do ano, a maior queda da história segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entretanto, um setor resistiu e até mesmo cresceu 1% durante este período desafiador – o de embalagens.
O resultado positivo deste segmento é importante para a indústria gráfica, uma vez que é responsável por 49% da produção, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF). O bom desempenho foi impulsionado pela maior procura por e-commerces, crescimento de 45% no uso de aplicativos de entrega de comida durante a pandemia e aumento na abertura de pequenas e microempresas (PMEs), e a perspectiva da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) é que a produção de embalagens cresça entre 4,4% e 5,9% sobre 2020.
Atentos às evoluções do mercado, negócios como a Printi, gráfica on-line especializada em produtos personalizados, estão se adaptando para atender esse aumento na demanda. A empresa alocou R$ 10,3 milhões em maquinários – cerca de 25% de sua planta fabril – para a produção de embalagens, com foco especial em embalagens alimentícias e de transporte. O valor faz parte dos R$ 50 milhões investidos originalmente em 2019 para ampliação do parque gráfico.
Visto como necessidade para a qualidade deste setor, as fábricas têm buscado melhorar a jornada de compra dos clientes, oferecendo embalagens de qualidade para todos os segmentos de negócios, independentemente do tamanho da empresa. Segundo Fábio Carvalho, especialista em logística e Supply Chain e Diretor de Supply Chain da Printi, “o mercado segue evoluindo e estudando novos investimentos em tecnologia para melhorar cada vez mais a experiência dos clientes”.
Fábio Carvalho entende que o aquecimento teve reflexo também no número de contratações de profissionais especializados na área. A alta demanda por embalagens fez com que a Printi, por exemplo, fosse ao mercado em busca de profissionais como supervisor de produção e desenhista industrial para oferecer produtos de alta qualidade e que pudessem ser utilizados por empresas de todos os tamanhos. “O bom desempenho do setor de embalagens é resultado de investimento em infraestrutura e em profissionais experientes. Quem quiser sobreviver nesse mercado terá que desenvolver as ferramentas necessárias para atender da melhor maneira a necessidade dos consumidores”, finaliza Carvalho.
Website: https://www.printi.com.br/
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