São Paulo 19/10/2021 – Na contramão dos grandes condomínios fechados, a Planet Smart City aposta em um conceito aberto, sem muros e integrado à comunidade local
Os bons números do setor alertam para a mudança do consumidor no mercado imobiliário, desafiando as incorporadoras a se adaptarem às necessidades do mercado que é relativamente jovem e que exige menos burocracia na hora de fechar negócio
A construtora global Planet Smart City sentiu crescimento na procura de imóveis por clientes jovens; propostas atrativas, desburocratização dos processos de compra e as baixas parcelas ajudaram no interesse.
O mercado imobiliário nacional registrou um aumento das vendas e dos lançamentos no segundo trimestre, com mais uma redução dos estoques, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O número de casas e apartamentos novos vendidos chegaram a 65.975 unidades no segundo trimestre de 2021. O montante foi 60,7% maior na comparação com o mesmo intervalo de 2020 e 7,2% superior ao primeiro trimestre deste ano.
Os bons números do setor alertam para a mudança do consumidor no mercado imobiliário, desafiando as incorporadoras a se adaptarem às necessidades do mercado que é relativamente jovem e que exige menos burocracia na hora de fechar negócio.
É pensando neste público que grandes incorporadoras como a Planet Smart City, que constrói cidades e condomínios inteligentes, trabalham para entregar empreendimentos com propostas diferentes do restante do mercado: primeiro, preços mais atrativos, sem comprometer a qualidade do produto; e soluções agregadas que proporcionem mais qualidade de vida ao morador, como home office, academia a céu aberto, lazer próximo de casa, Hub de Inovação com diversas atividades gratuitas e comércio próximo, se mostrando aderente ao perfil de comprador, em termos de economia, segurança e praticidade.
Uma das mentes por trás desse projeto inovador é de Susanna Marchionni, co-fundadora e CEO da empresa no Brasil. Em um mercado predominantemente masculino, a primeira inovação da Planet começa por quem comanda o barco.
O que na maioria dos cenários poderia ser uma desvantagem, para a executiva é uma oportunidade de trazer uma visão diferente do tradicional e quebrar alguns paradigmas: tanto dentro da empresa quanto em seus projetos de cidades inteligentes, já presentes no Ceará, Rio Grande do Norte e São Paulo.
O projeto das smart cities traz a tecnologia como ferramenta para colocar no centro o que Susanna sempre diz que realmente importa: as pessoas. Isso resulta em moradias de qualidade acessíveis para várias faixas de renda, soluções inteligentes para os moradores, incentivo à economia local, contato com a natureza, segurança para viver em áreas abertas e design ao alcance de todos.
Na contramão dos grandes condomínios fechados, Susanna aposta em um conceito aberto, sem muros e integrado à comunidade local, trazendo um desenvolvimento para a região como um todo. “Se a ideia é quebrar barreiras em um mercado tido como tradicional, não faz sentido termos projetos que excluam parte da sociedade que tradicionalmente costuma ficar de fora dos grandes projetos. A inovação deve estar ao alcance de todos”, explica a CEO.
Marchionni, explica que essa transição de perfil para um público mais jovem foi impulsionada pela ampliação do crédito imobiliário que, hoje, proporciona facilidades como baixas parcelas na hora de realizar o pagamento. “Uma parcela dos nossos clientes recorre aos programas do governo, como o ‘Casa Verde e Amarela’, que tem um valor baixo para dar de entrada no sonho da casa própria. O perfil do consumidor também mudou e eles estão comprando cada vez mais cedo. O nosso cliente tem aproximadamente 35 anos, diferente de alguns anos quando a média era 45 a 50 anos”, destaca a CEO.
Outro fator relevante é que, de acordo com a construtora, os condomínios inteligentes são formados por clientes da classe B que preferem comprar apartamentos com dois quartos e próximo ao metrô em São Paulo, como as unidades na Bela Vista, Itaquera e Freguesia do Ó. Já os clientes da classe C estão optando por investir em uma casa própria nas cidades inteligentes construídas no Norte e Nordeste do país. Por lá, um lote de 150 metros quadrados é vendido por R$51 mil. A menor casa, de 55 metros quadrados, custa R$120 mil e a maior pode chegar até R$156 mil.
O que impulsiona os jovens a ter casa própria
O pensamento de que é preciso casar para sair casa dos pais mudou. O novo comprador procura independência financeira para ter a sua propriedade o quanto antes. Ele deseja escolher por projetos que descompliquem questões como mobilidade urbana, sustentabilidade e acesso a locais com oportunidades de lazer e esporte, sem deixar de lado o conforto e as funcionalidades que toda casa deve ter.
Para identificar as necessidades deste novo consumidor, a empresa que tem sede também na Itália, conta com um Centro de Competência, uma das melhores Unidades de Engenharia do mundo, onde um time com mais de 60 pessoas entre engenheiros, arquitetos, urbanistas e psicólogos trabalham para encontrar soluções, ideias e materiais inteligentes para projetar empreendimentos que atendam ao mercado imobiliário.
Website: http://www.planetsmartcity.com.br
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