São Paulo, SP 2/12/2021 –
Empresas ativas em Employee Experience têm 12 vezes mais probabilidade de aumentar o faturamento anual em relação às empresas reativas à melhoria do bem-estar do empregado, diz estudo
A Pesquisa Moving Toward Excellence: Key Practices That Differentiate Leaders and Laggards (Avançando para a excelência em experiência dos colaboradores: Práticas-chaves que diferenciam os líderes e os reativos), realizada com 600 gestores de RH de empresas norte-americana, revela a diferença entre as empresas que estão adiantadas em seus programas de experiência do colaborador (EX) e as organizações mais “reativas”, ou seja, organizações que não enxergam o seu colaborar como um ativo valioso.
Realizada entre março e julho de 2021, pelo Medallia Institute, em parceria com o analista de mercado Josh Bersin e a The Josh Bersin Company, a pesquisa aponta que os empregados que se sentem realizados, contentes e veem a empresa como ambiente sadio, espontaneamente, passam a aumentar sua produtividade nas organizações. O relatório, além de servir para ajudar a entender a ligação entre práticas de melhoria de experiência dos colaboradores e os resultados de gestão e de negócios, o que inclui medir a satisfação e o engajamento dos colaboradores, resultados de negócios e impacto sobre a receita, identificou três práticas chaves que podem ajudar as organizações a entregar uma melhor experiência aos colaboradores.
Umas das práticas descoberta pelo estudo, é que as empresas ativas em EX, captam dados atuais, um “feedback” real da visão que seu colaborador tem dela e no que precisa melhorar, usando um conjunto diversificado de fontes diretas e indiretas, enquanto mais da metade das empresas “reativas” capturam feedback dos colaboradores somente uma vez por ano ou menos. O estudo afirma que a prática adotada por empresas reativas ao “Employee Experience” não dá aos colaboradores a oportunidade de expressarem suas preocupações ao longo de sua jornada regular de trabalho.
Para Vitor Simão, diretor Regional da Medallia Brasil, os benefícios dessa equação para as corporações são evidentes já que o estudo mostra que as empresas com programas ativos de EX têm 12 vezes mais probabilidade de conquistar crescimento de receitas superiores a 20% em relação ao faturamento obtido em 2020. “Uma pesquisa como essa revela os diferenciais das organizações que já entenderam a importância de programas de melhoria contínua da experiência de seus colaboradores – há um abismo entre quem avança nessa disciplina e quem está atrasado nessa jornada”, afirma Simão.
De acordo com Melissa Arronte, diretora de soluções para experiência dos colaboradores da Medallia, a excelência em experiência dos colaboradores exige, das empresas, a obtenção de uma imagem fiel e em tempo real das percepções de seus colaboradores e das questões frequentemente sensíveis que afetam as pessoas. “Em seguida, os gestores precisam agir de maneira proativa e significativa, em uma estratégia adotada e apoiada por toda a organização. As que fizerem isso observarão, como resultado, benefícios reais para os seus colaboradores”, conclui Melissa.
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