São Paulo 15/3/2022 – De acordo com o estudo, 52% das organizações com mulheres líderes apresentam notas ESG elevadas.
Esta postura passou a ser considerada como um fator de fortalecimento em um mercado cada vez mais competitivo.
Dentro da sigla ESG, temos E de Environmental (meio ambiente), S de Social, e G de Governance (governança). No G, destaca-se a diversidade, que é um elemento extremamente forte. Promovendo a diversidade, novas maneiras de enxergar problemas serão identificadas ou problemas que antes não mereciam a devida atenção serão percebidos, criando novos mercados e soluções.
“Uma pesquisa feita em 2021 pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que a presença de mulheres em cargos de liderança tem melhorado o desempenho das empresas na agenda ESG, que contribui para a melhora do desempenho geral das organizações”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).
De acordo com o estudo, 52% das organizações com mulheres líderes apresentam notas ESG elevadas (acima de 97,23 pontos na metodologia utilizada pelo levantamento). Quando a liderança feminina se faz presente nos conselhos de administração, o percentual sobe para 72%.
Segundo Carolina Utida, CEO da CertiGov, a formação de uma força de trabalho diversa, que inclua a isonomia de gênero, é uma peça essencial para se construir uma cultura corporativa sustentável, e que leva a sério o espírito de compliance. Além dos benefícios imediatos em termos de eficiência e produtividade que um quadro inclusivo e diverso de colaboradores pode oferecer essa postura também permite que a própria companhia passe a ser percebida como uma organização que se importa em operar de forma justa e igualitária.
Grandes empresas de diversos setores buscam demonstrar, em seus relatórios anuais de sustentabilidade, como têm aprimorado sua visão sobre temas ligados à diversidade, incluindo a participação mais expressiva de mulheres na força de trabalho. “Contudo, ainda são poucas as companhias que conseguem levar esse olhar da base de colaboradores para as lideranças, incluindo a direção da organização ou a composição de seu conselho de administração. Ainda há muito a ser feito, e não é possível falar de compliance se não houver igualdade de gênero”, salienta Vininha F. Carvalho.
A Johnson Controls (NYSE: JCI), líder mundial em edificações inteligentes e sustentáveis, divulgou recentemente os resultados de um estudo global que avalia o progresso realizado por empresas com foco na sustentabilidade na busca de seus objetivos. Conduzido pela Forrester Consulting e desenvolvido em colaboração com a Johnson Controls em outubro de 2021, o levantamento entrevistou 2.348 líderes de estratégia de sustentabilidade sênior em 25 países e em 19 setores sobre suas principais prioridades de negócios e estratégias de sustentabilidade nos próximos 12 meses.
A pesquisa mostrou claramente que os líderes empresariais veem a sustentabilidade como a prioridade número um dos negócios e que aumentar o investimento para melhorar a eficiência dos negócios, reduzir os impactos ambientais prejudiciais e enfrentar os desafios climáticos urgentes é o que mais importa”, enfatiza Katie McGinty, vice-presidente e diretora de sustentabilidade e relações externas da Johnson Controls.
“O movimento do ESG empresarial está avançando muito rapidamente, promovendo a diversidade e evoluindo alicerçado em mais conscientização para a sustentabilidade, consolidação dos indicadores e métricas de ESG”, finaliza Vininha F. Carvalho.
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