São Paulo 1/12/2021 –
Instituições financeiras são pontos centrais, estando no alvo de criminosos
De acordo com pesquisa da LexisNexis Solutions, em conjunto ao E-Commerce Brasil, 54,4% dos lojistas do país atuam com algum motor para prevenir uma possível fraude. Outros lojistas apontaram que não usam, mas desejam ou precisam de algo parecido. Outro dado interessante foi que 63% dos lojistas apontaram não fazer rastreamento de IP dos consumidores com cadastro ativo no comércio eletrônico.
O levantamento mostrou também que 27% dos lojistas fazem isso com alguma frequência, levando em consideração o tipo de venda, e que 9% fazem nas transações de forma geral. Além disso, outros dados também foram vistos na análise: 54% dos respondentes disseram já ter passado por algum tipo de fraude com relação à utilização de dados pessoais; a mesma porcentagem também mostra que já teve alguma fraude, mas com relação aos pagamentos; já 27% apontam que passaram por ações fraudulentas com dados bancários; e 18% com falsos positivos.
Com relação aos crimes cibernéticos, 82% dos profissionais alegam que já foram vítimas de malware; 82%, de pishing; 63% de ransomware; 63% de spyware; 54% de chargeback; e, por fim, 36% vítimas de account take over.
Setores mais afetados por fraudes na pandemia
Segundo relatório “Atividade criminosa online no Brasil”, guiado pela empresa de segurança Axur, o setor que estava no foco dos crimes brasileiros mudou durante a pandemia da Covid-19, indo de empresas de telefonia e sites de compras, como os marketplaces e os e-commerces, para as instituições financeiras. O fenômeno foi um fato inédito.
O fato, inclusive, se mostrou como uma tendência globalizada. Ao redor do mundo, o setor financeiro foi o foco de fraudes. Fintechs e bancos são um grande desafio para criminosos devido ao maior investimento dessas instituições em empresas que apostam no sistema antifraude. Ou seja, as tentativas fraudulentas que têm sucesso precisam de um planejamento mais bem elaborado, se comparado a outros setores.
Apesar disso, o Fraud & Abuse Report da Arkose Labs mostrou um grande crescimento de ataques a esse segmento durante o segundo trimestre do ano passado (6,6%), logo após um recuo inicial no mês de abril. Os crimes foram puxados por aplicativos fraudulentos feitos para atrair vítimas. Desse recorte, 15,6% aconteceram em transações móveis, em comparação a desktops.
Setor de games
O setor de games também foi alvo no crescimento de ataques durante a pandemia da Covid-19. O segmento mostrou um crescimento de 22% nos ataques, segundo a mesma análise da Arkose Labs. O distanciamento social trouxe um avanço na movimentação de jogos em 30% ante o primeiro trimestre do ano passado, o que foi um atrativo para o roubo de dados nas contas por meio do universo digital.
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