São Paulo, SP 5/1/2022 – É altamente indicado incluir nas políticas das empresas um seguro viagem completo, que garantirá toda segurança necessária durante as viagens corporativas.
Viagens corporativas já são realidade e novo pré-requisito é exigido
Dados da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) enfatizam histórico de mercado de viagens corporativas que só cresce ao longo dos anos, desta vez, com praticamente 70% do faturamento retomado. Com um crescimento médio de 4,4% ao ano nas últimas décadas, mesmo que haja dúvidas sobre o futuro do segmento, a consultoria PWC estimou que 80 a 85% do mercado volta em 2022. Portanto, sabendo que se espera um setor em plena recuperação nos próximos anos, especialistas alertam sobre qual a melhor forma de garantir a segurança.
Primeiramente, é preciso adaptar-se a novas regras. Os protocolos a serem cumpridos nas viagens podem variar e novas regras surgem o tempo todo. Inúmeros países, incluindo o Brasil, exigem que o turista apresente seguro viagem, de acordo com a Iata. E a necessidade é a mesma para viagens nacionais ou internacionais. Isso significa que não se aconselha cogitar realizar a viagem sem um seguro viagem completo. Mesmo com todos os cuidados, imprevistos podem acontecer, colocando em risco a saúde dos executivos, prejuízos financeiros e a imagem da empresa.
Desta forma, é altamente indicado incluir nas políticas das empresas um seguro viagem completo, que garantirá toda a segurança necessária durante as viagens corporativas. A especialista em seguro viagem, Claudia Brito, por exemplo, dedicou parte de sua equipe para amparar este segmento: “ O setor das viagens corporativas, um dos mais afetados pela crise sanitária e econômica, deve contar com um gerente especializado e dedicado para dar todo suporte necessário, além de cobertura para COVID-19 e despesas médicas”.
Outro aspecto importante é procurar informar-se com relação ao atendimento que será prestado no momento da emergência. A Sócia-Diretora da Coris Brasil comenta que é importante ter uma central de atendimento local. “Emergências podem acontecer em qualquer lugar, por isso, é necessário que o viajante busque uma unidade de atendimento na região em que está. Assim os problemas com a comunicação e idioma poderão ser minimizados”, afirma.
Com aumento de 94% nas vendas, vide dados do Portal Brasileiro de Turismo, o cenário pós-pandemia vem ditando novas regras em diversos setores da sociedade e não será diferente no mundo das viagens corporativas, que precisam adaptar-se à realidade do protagonismo e importância do seguro viagem.
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