Manaus, AM 8/2/2022 – Quando se sonha sozinho é apenas um sonho, mas quando se sonha em conjunto cria-se uma nova realidade.
Novos negócios aderem à economia colaborativa para otimizar o uso dos seus recursos e maximizar seus resultados dentro do mercado
Um estudo publicado pela empresa de consultoria PwC, estipula que a economia colaborativa já movimenta cerca US$ 15 bilhões anualmente, podendo chegar a US$ 335 bilhões até 2025. Além disso, apontou que 86% das pessoas entrevistadas veem que esse modelo proporciona acessibilidade e economias significativas de custos para os consumidores que a utilizam.
Com a economia colaborativa tornou-se possível otimizar os serviços e produtos que cada negócio oferece, principalmente para aqueles que estão entrando agora no mercado. O contato direto que há entre as pessoas, ajuda na quebra de barreira social existente, como também potencializa seus recursos, incluindo o financeiro.
Exemplos conhecidos que aderiram a essa economia são os coworkings e Uber que oferecem modalidades diferentes de prestação de serviços mas com a finalidade de disponibilizar seu espaço e serviço ao usuário por tempo determinado, atendendo a necessidade de cada um, de forma econômica, sustentável e rotativa.
Diante de vasto sucesso e visibilidade, novos negócios vêm aderindo a este modelo de economia como forma de incentivo e apoio no crescimento profissional e econômico mútuo, trazendo novas tendências e multifuncionalidade na área de atuação dentro do mercado.
A contribuição para crescimento estrutural e econômico de novos empreendedores é um fator determinante para aplicação da economia colaborativa para quem já está no mercado há um tempo. “Ao conhecer a economia compartilhada, vi uma oportunidade de contribuir de forma positiva e econômica na vida empreendedores e fotógrafos para que ambos conseguissem montar seu portfolio com baixo custo mas com qualidade desejada. Dezembro 2021, mais de dez fotógrafos e empreendedores conseguiram alavancar suas vendas em produtos e serviços, tudo através da troca mútua que aconteceu entre eles”, explica Késia, idealizadora do Studio.
Dessa forma, a economia compartilhada é vantajosa principalmente para os pequenos negócios. E o Sebrae destaca que “diante de problemas sociais e ambientais que só se agravam, cada vez mais o acúmulo é substituído por compartilhamento. Assim, empresas que facilitam o compartilhamento e a troca de serviços e objetos têm sucesso crescente e são prova de como a adesão à tendência está longe de atingir um ápice.”
Com o mercado se modificando cada vez mais rápido devido a tecnologia, essa é uma alternativa adotada que democratiza o trabalho e acesso a produtos, garantindo a sustentabilidade, conexão entre novos negócios e maior qualidade no serviço ou produto fornecido ao cliente. O objetivo principal é oferecer aos consumidores experiências diferentes do que se tinha há alguns anos.
Website: http://www.sororstudio.com
Objetivo é conscientizar as faculdades de administração e gestão sobre a importância de incluírem, em…
O workshop “Luz, Câmera, Ação! A preparação do ator para o set de filmagem” oferece…
A Faculdade de Medicina FACERES promove a 2ª Conferência do SUS, com o objetivo de…
EcoRodovias atua para chegar em 2030 com ao menos 35% de seus cargos de liderança…
A coenzima Q10 é uma molécula essencial para produção de energia e, de acordo com…
Bianca Rodrigues, tatuadora de Curitiba, e Lucas Tortorello, empresário de São Caetano do Sul, são…