31/1/2022 – É comum que o investidor sinta insegurança na hora de investir seu patrimônio. Para isso, existe a Mesa de Operações de Renda Variável
No total, o valor em custódia da pessoa física é de R$ 490 bilhões; especialista explica por que é importante contar com um profissional e ter uma carteira diversificada.
Com o início de um novo ano, surgem novas oportunidades e desafios para os investidores. Em 2022, o mercado promete ser volátil, graças à queda de 12% do Ibovespa, no ano passado, ao lado das novas altas na taxa básica de juros, eleições e, até mesmo, o surgimento de novas variantes de Covid-19 e síndromes gripais.
Apesar disso, os brasileiros seguem investindo: em outubro de 2021, a B3 (Brasil, Bolsa e Balcão), bolsa de valores do Brasil, atingiu a marca histórica de 4 milhões de contas de pessoas físicas em renda variável – no total, o valor em custódia da pessoa física é de R$ 490 bilhões.
De acordo com a B3, das 4 milhões de contas, 1,1 milhão são de mulheres e 2,9 milhões de homens. O número é referente a quantidade de contas abertas por pessoas físicas em cada corretora do país. O número de CPFs únicos, por sua vez, é de 3,4 milhões, A diferença pode ser explicada: um mesmo indivíduo pode ter conta em diversas corretoras.
Marcus Martins, Head da Mesa de Operações de Renda Variável da Saron Investments – empresa do mercado financeiro que atua com assessoria de Investimento -, destaca que os números indicam que, apesar das adversidades já esperadas para o ano eleitoral, a renda variável se configura como uma boa alternativa para quem busca turbinar o patrimônio.
“É comum que o investidor sinta insegurança na hora de investir seu patrimônio. Para isso, existe a Mesa de Operações de Renda Variável, que irá trabalhar junto ao assessor do cliente para garantir segurança nas operações da B3 e buscar o melhor investimento, alinhado com o perfil e objetivo do cliente”, explica.
Especialista destaca importância de profissional certificado
Martins destaca que, mesmo com alternativas acessíveis e de fácil compreensão, o mercado financeiro não deve ser visto como algo simples de lidar. “Na maior parte das vezes, o investidor iniciante ignora que cada ativo possui características específicas e que, desta feita, é necessário entendê-las para tomar as melhores decisões”, afirma.
Neste ponto, complementa, entra em cena a figura do assessor de investimentos, profissional que atua junto a corretoras e bancos de investimentos com o objetivo de acolher as dúvidas de investidores e orientá-los sobre os produtos disponíveis no mercado.
“Contudo, é necessário cautela: antes de fechar qualquer transação, é necessário se certificar de que o profissional em questão é especializado e certificado para atuar no mercado financeiro, uma vez que a atuação de pessoas mal-intencionadas, sobretudo pela internet, infelizmente, é uma crescente”, pontua.
O especialista explica que, em primeiro lugar, é preciso verificar se o assessor de investimentos possui registro ativo e regular na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – órgão que regulamenta a profissão no Brasil.
Investidores devem ter uma carteira diversificada
Em seguida, prossegue, é hora de buscar uma carteira de investimentos diversificada. De acordo com os indicadores da B3, a diversificação tem se tornado um dos traços prevalentes na carteira dos investidores. Em 2016, 78% das pessoas físicas detinham apenas ações em seus portfólios, número que caiu para 49% no último ano.
“Com o suporte de profissionais certificados, os novos investidores têm se dado conta da importância da diversificação de carteira, acreditando em uma combinação de ações com outros produtos de bolsa que podem render bons frutos, se administrada com inteligência”, aponta o Head da Saron Investments.
A afirmação de Martins é corroborada por números da B3, que demonstram a crescente diversificação dos investidores nos tickers negociados. Em 2016, 39% das pessoas físicas tinham somente 1 ativo em carteira. Em 2021, essa soma despencou para 21%, o que demonstra que um a cada dois investidores possuem mais de 5 tickers na carteira.
“Existem riscos em todas as classes de investimentos e na renda variável não poderia ser diferente. Por isso, profissionais e corretores devem trabalhar com transparência dos riscos envolvidos em cada tipo de investimento de renda variável – isso é crucial para manter um relacionamento duradouro e permanente entre a assessoria de investimentos e seus clientes, em um movimento positivo para todos”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: www.saroninvestments.com.br
Website: http://www.saroninvestments.com.br