São José dos Campos/SP 18/3/2022 –
A Fundação Dom Cabral oferece a pós-graduação em Gestão de Negócios na Saúde, o Grupo Santa Casa de Belo Horizonte com seus 122 anos de existência, está proporcionando capacitação para 80 dos seus grandes líderes, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais de saúde, além de executivos e gestores.
A FDC está há 16 anos entre as melhores escolas de negócios do mundo pelo Ranking Financial Times de Educação Executiva, ocupando a 9º posição geral e a melhor escola do Brasil, com as premissas de inovação, aplicabilidade, interatividade e solução de problemas, alinhada a todas as perspectivas do aprendizado contínuo, o saber conhecer, conviver, ser e sobretudo o fazer, segundo a UNESCO.
No primeiro módulo do curso, foi abordada a visão sistêmica da saúde no Brasil e medicina baseada em valor.
Com objetivos bem específicos:
E conceitos muito fortes:
“Num cenário de incrível revolução silenciosa na saúde, com fusões, aquisições, verticalizações e luta pela sobrevivência e sustentabilidade, as instituições precisam se ajustar às novas situações e as novas exigências dos clientes internos e externos. Conseguir com recursos finitos, criar possibilidades infinitas”, comenta o Prof. André Chiga, que é médico palestrante, mentor sênior da Universidade Corporativa da ANADEM, presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Executivos (SOBRAMEX) e professor convidado da Fundação Dom Cabral.
Apesar de recursos escassos, o foco pode ser em eliminar os desperdícios, que infelizmente acontece e muito, talvez mais de 50% dos recursos sejam jogados no ralo, seja por ineficiência, mal uso ou realmente descaso.
Focar em gerar valor na saúde está sendo a grande estratégia. Obter os melhores resultados clínicos, oferecendo a melhor experiência ao paciente e com os melhores custos, esse é o conceito de Valor em Saúde.
Os principais pilares: segurança assistencial, uso eficiente dos leitos, redução de internações evitáveis e atenção centrada no cliente.
Os principais gargalos vividos são:
Não ter previsibilidade de custos
Não saber onde estão os focos de desperdício e como contê-los
Não ter informações de saúde com boa qualidade
Precisar melhorar os resultados do atendimento ao paciente
Precisar melhorar o desempenho e a eficiência da organização
“O desafio é aprender os conceitos, ajustar a cultura organizacional e treinar as equipes. E quem se beneficiará? Todos os pacientes, instituições e os profissionais. A saúde pública e privada agradecerá”, ressalta Dr. André Chiga.
Website: https://drandrechiga.com.br/
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