São Paulo – SP 23/2/2022 –
Expostos ao tempo, os sistemas precisam estar preparados com mangueiras apropriadas para os efeitos do clima.
A água é um elemento essencial para a vida de grande parte dos seres vivos na Terra. Para as plantas, a substância colabora com a germinação de sementes, no acesso a nutrientes e minerais presentes no solo e no processo da fotossíntese. Consequentemente, a falta de água em jardins, campos e plantações pode facilmente resultar no fim desses seres, que deixam de encontrar um ambiente favorável para um bom desenvolvimento.
Quando o acesso das plantas à água não ocorre de forma fácil ou natural, meios alternativos e artificiais são colocados em prática. Como por exemplo, a irrigação, fortemente presente na agricultura brasileira, é uma prática composta por um conjunto de equipamentos e técnicas que visam lidar com a insuficiência completa ou parcial da água para cultivo de plantações.
De acordo com o Atlas Irrigação de 2021, publicado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), o Brasil possui 8,2 milhões de hectares equipados com sistemas de irrigação. O mapeamento também faz a estimativa de que até 2040 o país tenha mais 4,2 milhões de hectares com irrigação ativa.
Atualmente, existem quatro métodos de irrigação mais populares, sendo o de superfície, a subirrigação, a aspersão (chuva artificial) e a localizada. Segundo o CEO da fabricante de mangueiras e mangotes de borracha Maxxflex, a escolha adequada dos materiais para compor os sistemas de irrigação deve levar em conta elementos como a tipografia e o clima do local.
“É importante se atentar à fabricação das mangueiras para irrigação, se são feitas com borracha sintética e reforçadas com lonas têxteis de alta resistência. Os materiais resistentes até 80ºC não sofrem com as intempéries e conversam com a temperatura da água, de modo que as plantas não são, de forma alguma, prejudicadas”, explica Daniel Rodriguez.
A irrigação também está presente em casas, parques e jardins, com sistemas próprios para as necessidades destes ambientes. Nesses cenários é comum a presença do gotejamento, que tal como o nome presume, umedece as plantas por meio de pequenos furos presentes na extensão das mangueiras e que gotejam água. Há também o aspersor giratório e o oscilante, que criam movimentações da água para o alto, comuns para irrigação de gramados.
Rodriguez ressalta que a mangueira para irrigação é um dos elementos mais importantes para o sistema e deve condizer com a escolha de pivôs e outros fatores. “O comprimento e a largura em polegadas das mangueiras devem estar de acordo com o ambiente ao qual se deseja instalar o sistema, pois essas características exercem efeito direto sobre a pressão da água e quantidade necessária correndo pelo tubo”, explica o CEO da Maxxflex.
Website: http://maxxflex.com.br/