São Paulo – SP 16/2/2022 –
É inegável que a pandemia mudou os hábitos dos brasileiros e, com o isolamento social, muita gente deixou de lado os exercícios físicos. Mas, para quem sofre com diabetes, esse é um cuidado extra que não pode ser paralisado. Segundo uma pesquisa de 2021 do FórumDCNTs, 59,5% das pessoas com diabetes reduziram as atividades físicas no país.
O diabetes mellitus é uma doença causada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. Como o corpo não produz insulina ou não consegue utilizar adequadamente a que produz, o açúcar não é aproveitado e acaba se acumulando no sangue.
A atividade física traz diversos benefícios para o portador de diabetes, já que a prática regular de exercícios ajuda no controle glicêmico – com os exercícios, diminui-se a glicose que circula no sangue, pois ela é captada pelas células musculares.
Mas, segundo orientação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o ideal é realizar um teste de glicemia antes de qualquer sessão de atividades físicas e só praticar a atividade se a glicose estiver entre 100 e 200 mg/dL. Caso o número esteja acima de 200 mg/dL, o ideal é procurar uma orientação médica antes de começar qualquer esporte.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda cerca de 150 minutos de exercícios por semana que devem ser divididos em diferentes dias, como por exemplo, três dias de 50 minutos cada. E as principais orientações para quem vai se exercitar servem para os portadores ou não de diabetes: não fazer exercícios em jejum, usar roupas adequadas, se hidratar antes, durante e depois das atividades, e fazer um alongamento antes e depois dos exercícios.
Para os portadores de diabetes, há ainda outros cuidados, como não realizar nenhum exercício no período em que a insulina está no seu pico de atuação ou evitar fazer esforço nos músculos que receberam injeção de insulina.
Além do controle da glicemia, a prática de atividades físicas traz outros benefícios, como a redução do chamado colesterol ruim (LDL), a perda de peso, fortalecimento de ossos e músculos e a melhora cardiorrespiratória. Todos esses fatores contribuem para um melhor bem-estar e mais saúde. A obesidade, aliás, é um dos principais fatores desencadeantes da diabetes tipo 2.
Quem convive com diabetes, além de controlar a taxa de glicemia e praticar exercícios físicos regularmente, também precisa ter outros cuidados, como manter uma alimentação adequada e cuidar da pele.
O ressecamento da pele é um problema comum em quem tem diabetes, já que o sistema de barreira que evita a perda de água pela pele está prejudicado, deixando-a menos hidratada. Assim, a pele fica extremamente sensível, irritável, ressecada, fina e elástica, com tendência à descamação e fissuras.
Há produtos específicos para a pele do diabético, que aliviam a aspereza causada pelo ressecamento extremo e promovem sensação imediata de alívio e hidratação intensa. A ureia, presente no DiabetTX Creme Hidratante Plus Ureia, é inclusive uma substância natural do corpo reconhecida por sua alta propriedade hidratante e que ajuda a manter a pele macia e suave.
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