São Paulo 31/8/2022 – O custo com os cuidados com o pet precisa ser levado em consideração pelo tutor na hora que decidir adotá-lo.
Essa iniciativa exige muita dedicação e recursos financeiros para garantir uma vida digna.
O Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Apenas em 2019, o país movimentou R$ 34,4 bilhões, segundo o Instituto Pet Brasil. As informações são de que cerca de 140 milhões de pets, entre cães, gatos e outras espécies estejam sendo criados nos lares brasileiros, a maioria oriunda de adoção.
O custo com os cuidados com o pet precisa ser levado em consideração pelo tutor na hora que decidir adotá-lo. Uma alimentação completa e balanceada faz toda a diferença na vida dos cães e gatos. “Os tutores buscam, cada dia mais, promover a longevidade e bem-estar para o pet ao longo de toda a sua vida”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).
Um levantamento realizado revelou que o custo de um cachorro anualmente fica em torno de R$ 5 mil, e com um gato o gasto costuma ser de, aproximadamente, R$ 1.800, o que chega a ser 178% menor que com cachorros, informa Simone Cordeiro, diretora comercial da Au!Happy.
“Os tutores devem ficar atentos à composição do alimento, optando sempre que possível por produtos com nutrientes de alta qualidade e que atendam às especificidades do pet”, indica o médico-veterinário Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos.
“O direito de viver dignamente, sem dor e sofrimento, por estar abandonado, começa quando o animal encontra um tutor responsável”, pontua Vininha F. Carvalho.
Adotar um pet possibilita oferecer ao animal cuidados que ele talvez nunca tenha recebido ainda na vida, como abrigo, alimentação adequada, acompanhamento veterinário e, principalmente, muito carinho e amor.
“O Dia Nacional de Adotar um Animal, a ser comemorado no dia 4 de outubro pelo 22º ano consecutivo é um convite para refletir sobre as atitudes para com os animais, atualizar os conhecimentos sobre o direito dos animais e, se possível, adotar um animal”, conclui Vininha F. Carvalho.
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