Santa Maria, RS 19/5/2022 –
O terceiro setor é responsável por abrigar instituições sem fins lucrativos, onde as ONGs se encontram, mas isso não faz com que o segmento se mantenha fora dos benefícios que a tecnologia traz, inclusive, para a captação de recursos.
A mídia digital tem se tornado uma aliada do terceiro setor na manutenção da relação entre doador e entidades. Essa prática possibilita a transparência do destino dos recursos arrecadados, e facilita o comunicado sobre diversos assuntos.
A ONG é apenas um dos modelos que pertencem ao terceiro setor, que conta com outros tipos de entidades sem fins lucrativos, como as fundações. Este é um segmento que conta primordialmente com a arrecadação de algum tipo de doação, geralmente sendo capital, para alguma causa social. Essas doações são prospectadas de diferentes formas. Atualmente, é possível ver um crescimento considerável nas doações online, como mostra um levantamento da Stone, sobre o aumento de 192% em doações através do digital durante a pandemia.
Para que isso seja possível, as ONGs já viabilizam páginas de captação de recurso, integram projetos e configuram suas gestões inteiramente no digital. Essa tecnologia está crescendo cada vez mais para possibilitar a reinvenção e sobrevivência das instituições. Existem algumas ferramentas capazes de ajudar neste trabalho, que vão desde softwares que integram todas as funcionalidades de gestão em um só lugar, assim como existem sistemas com funcionalidades específicas, deixando a decisão inteiramente na mão dos gestores.
O Marco Regulatório do Terceiro Setor é outro acontecimento dentro do terceiro setor que pode influenciar a contratação de serviços tecnológicos para as entidades, pois essa legislação requer uma transparência na prestação de contas de cada órgão. Um sistema como citado no parágrafo anterior, pode automatizar relatórios, incluindo uma base de armazenamento com proteção de dados.
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