21/3/2022 –
Junto com o e-commerce, grandes nomes do varejo também trazem os marketplaces, uma oportunidade para os pequenos varejistas conseguirem espaço nas vitrines. Entretando, é preciso estar atento com as taxas cobradas dentro dessas plataformas e em como conseguir os melhores valores.
Um dos maiores legados que a pandemia irá deixar é a comodidade de comprar online. No ano passado, a modalidade alcançou a casa dos R$ 150,8 bilhões em vendas, de acordo com números da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) – 19% a mais do que em 2020. Isso abriu caminho para o crescimento dos marketplaces (empresas do segmento varejista que oferecem um mesmo formato de canal, um espaço virtual que conecta os vendedores a consumidores oferecendo desde produtos de higiene, roupas, eletrodomésticos até alimentos).
Essas plataformas, em geral, são de grandes nomes conhecidos, como Magazine Luiza, Via Varejo, Amazon, Mercado Livre, e outros. Dentro delas há micro, pequenas e médias empresas vendendo produtos, ou seja, as grandes marcas atuam como uma vitrine para as menores.
Como nem tudo são flores, a visibilidade que os grandes marketplaces proporcionam tem seu custo. É preciso levar em conta a porcentagem de repasse ao parceiro e formas variadas de entrega (frete) do produto para atrair as necessidades do consumidor. Além disso, é preciso levar em consideração as ferramentas e plataformas que serão utilizadas, juntamente com as devidas taxas – que variam, em média, entre 10% e 20%. Os valores cobrados pelo expositor não englobam somente os custos de venda, mas também taxas administrativas, marketing, sistema antifraude, SAC, custos fixos e outros já embutidos.
A melhor forma de conseguir melhores condições é negociando bem e ter conhecimentos de valores do mercado – é válido lembrar que, a depender do e-commerce, existem preços conforme a classificação do produto (decoração, moda, beleza, etc.). Ao colocar na balança, mesmo com as taxas, a exposição é vantajosa para os pequenos varejistas, que com isso expandem os negócios graças à visibilidade adquirida dentro daquele marketplace, além de contar com a experiência, o apoio e a expertise dos grandes nomes.
Uma prática que tem ganhado visibilidade são os marketplaces em nichos como de moda ou, até mesmo, floricultura e presentes. Neles, é possível encontrar o look ou presente em um só lugar, muitas vezes com prazo de entrega e frete unificados.
O e-commerce não apenas veio e ficou como também proporciona opções variadas ao consumidor, trazendo em um só lugar tudo o que ele procura, ou nem sabe que procura, mas encontra e inclui na compra, trazendo uma oportunidade a mais ao marketplace.
*Por Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores
Website: http://www.giulianaflores.com.br
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