Rio de Janeiro 28/11/2022 – “Independentemente do investimento que a plataforma faça em segurança, nunca será suficiente para oferecer ao consumidor 100% de proteção dos dados.”
A privacidade de dados segue em alta, e os consumidores cada vez mais busca segurança nas plataformas disponíveis.
Com o avanço da LGPD, a segurança do usuário está cada vez mais em alta. Em tempos, nunca tantas pessoas estiveram conectadas como atualmente, e com a forma de viver mais virtual, tem exigido atenção maior à forma como os dados pessoais são tratados.
Com a popularização da internet, as redes sociais vêm ganhando mais força e a preocupação com a privacidade de dados só aumenta, pois antes que era usado para uma interação familiar e entre amigos, hoje é o local de trabalho para muitas empresas.
Segundo o Canal Tech, as redes sociais são realidade no mundo todo e, como não poderia ser diferente, também são em nosso país. Isso, claro, ganhou mais força com o avanço da nossa economia e com o aumento de pessoas com acesso a computador e internet, e hoje temos 59 milhões de brasileiros que acessam as redes sociais todos os dias.
“Independentemente do investimento que a plataforma faça em segurança, nunca será suficiente para oferecer ao consumidor 100% de proteção dos dados, visto que depende muito de como o usuário utilizará essas redes”, afirma Tarsila Moratelli, CEO da TriLike, especialista em Cyber Segurança.
As ferramentas de segurança nas plataformas de redes sociais são disponibilizadas para todo usuário utilizar, porém precisam ser ativadas. Boas práticas do uso das redes sociais devem ser levadas mais a sério por quem busca essa segurança.
Em termos de privacidade de dados, não existe uma rede social mais segura que a outra. O que torna as redes seguras é a maneira como o usuário a utiliza e tem as opções de segurança ativadas.
“O WhatsApp, por exemplo, conta com criptografia de ponta a ponta, recursos de segurança integrados e hoje é o aplicativo de mensagem mais popular do mundo. Mas se o usuário clicar em um link falso recebido por um número que ele desconhece, e for direcionado para um site em que ele precisa compartilhar informações sobre sua conta, ele é hackeado, porque de forma externa, ele forneceu esses dados e não por falta de segurança da plataforma.”, afirma Tarsila Moratelli, CEO da TriLike, especialista em Cyber Segurança.
Além de priorizar plataformas que possuem maior compromisso e transparência com a sua segurança, tomar certas atitudes irão favorecer na proteção dos dados, aproveitando melhor o que as redes sociais podem oferecer.
Tarsila Moratelli, CEO da TriLike, especialista em Cyber Segurança, fornece algumas dicas de segurança nas plataformas digitais:
“Não compartilhe sua localização de forma instantânea. Torne o seu perfil pessoal privado, não clique em links de pessoas desconhecidas que enviam pelo Direct ou Messenger das plataformas, desconfie do dinheiro fácil, cuidado com o Wi-Fi gratuito em locais públicos e diversifique as suas senhas”.
Website: https://trilike.com.br
- Contribui para o desenvolvimento de materiais de alto desempenho para dispositivos de bateria e…
A Andersen Global reforça sua plataforma na Nova Zelândia mediante um contrato de cooperação com…
O reconhecimento homenageia as 25 principais empresas que desenvolvem as melhores culturas de local de…
A nova solução permite que as equipes de vendas globais criem vídeos personalizados, enquanto as…
A Keturah, o revolucionário conceito imobiliário e hoteleiro de luxo e bem-estar, anunciou marcos importantes…
A melhor plataforma de linhagem de dados e de catálogo da Octopai para fornecer capacidade…