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Curta-metragem brasileiro gravado por celular entra em festivais internacionais

Muito além de gravar dancinhas e trends, o celular pode se tornar uma ferramenta especialmente poderosa, como, por exemplo, para gravar um filme, como foi o caso do curta-metragem brasileiro Baixo Risco, que vem ganhando notoriedade internacional e provando que é possível criar conteúdos relevantes de forma independente, sem grandes estruturas ou investimentos.

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São Paulo, SP 1/2/2023 – Baixo Risco, filme independente no formato vertical, é finalista em festivais ao redor do mundo.

Muito além de gravar dancinhas e trends, o celular pode se tornar uma ferramenta especialmente poderosa, como, por exemplo, para gravar um filme, como foi o caso do curta-metragem brasileiro Baixo Risco, que vem ganhando notoriedade internacional e provando que é possível criar conteúdos relevantes de forma independente, sem grandes estruturas ou investimentos.

Que o celular faz parte do dia a dia das pessoas, isto é fato. Seja para o trabalho, para os estudos ou em grande parte do tempo para o lazer ou breves momentos de distração entre uma atividade e outra. Mas, muito além de gravar dancinhas, trends e vlogs, o aparelho pode se tornar uma ferramenta especialmente poderosa para outras finalidades.
 
Foi assim, com um celular na mão e uma ideia na cabeça, que Eduardo Honrado, publicitário paulistano, escreveu e dirigiu uma obra fictícia de quatro minutos que tem ganhado notoriedade em prêmios internacionais. O filme gravado totalmente por um smartphone e editado em casa, traz uma abordagem social inspirada na violência urbana e repleta de humor ácido. O plot twist fica por conta das cenas finais, que revelam de modo bem humorado e provocativo uma provável justificativa do título do curta-metragem.
 
Vale lembrar que outros filmes aclamados pelo público e pela crítica foram gravados pelo celular, como é o caso de Olive, de 2011, considerado o primeiro longa-metragem filmado em um smartphone, o sul-coreano Paranmanjang, de 2011, o norte-americano Tangerine, de 2015, o francês Détour, de 2017, e o também norte-americano High Flying Bird, de 2019.  
 
O brasileiro Baixo Risco foi shortlist no tradicional Festival Internacional de Cinema de Arouca, em Portugal, competindo com mais de 500 obras, além de finalista no Noida International Film Festival (Índia), Goal International Film Festival (Índia), International Short Film Festival Movie Mouse (Rússia) e está inscrito em mais de 50 festivais pelo mundo.
 
“A criação do filme foi totalmente despretensiosa. As imagens foram gravadas literalmente em um sábado e editadas no período de uma semana. Queríamos tirar a ideia do papel, mesmo sem orçamento ou equipe de produção, para ver o resultado final”, ressalta Eduardo.
 
O curta-metragem conta ainda com a participação de Rafael Furlaneto, Edson Vasconcelos e Bruna Honrado na produção e roteiro, e pode ser assistido gratuitamente pelo YouTube ou pelo link bit.ly/baixo-risco.

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DINO Agência de Notícias Corporativas

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