São José do Rio Preto- SP 19/5/2023 – “O amor realmente é contagioso e ao levar para os pacientes saímos com o mesmo sentimento, aprendemos sobre a vida, empatia e compaixão”, diz Gustavo Martins.
O conceito de humanização é abordado desde o início do curso de medicina, com vivências que podem fazer toda a diferença no atendimento médico-paciente; patologia e diagnóstico, mostrando que existe uma pessoa/paciente com sentimentos, inseguranças e expectativas e que deve ser acolhida pelo profissional.
Transformar lágrimas em sorrisos é uma habilidade que se adquire praticando. Há 10 anos, a Liga de Humanização do curso de medicina da FACERES reúne alunos de diferentes turmas que visitam asilos, hospitais, casas de apoio, caracterizados de palhaços, com a finalidade de levar alegria, acolhimento, diversão e carinho para as pessoas, sejam elas enfermas ou não.
O conceito de humanização é abordado desde o início do curso de medicina, com vivências que podem fazer toda a diferença no atendimento médico-paciente; patologia e diagnóstico, mostrando que existe uma pessoa/paciente com sentimentos, inseguranças e expectativas e que deve ser acolhida pelo profissional.
Para Gustavo Martins, presidente da liga e estudante de medicina da turma 15, o propósito da liga é levar alegria, descontração, diversão, dar atenção e carinho para pacientes e acompanhantes. As visitas são uma oportunidade de deixar os problemas e as doenças de lado e olhar para o lado bom da vida, nem que seja por algum momento. “O amor realmente é contagioso e quando estamos dispostos a levar isso para os pacientes saímos da ação com o mesmo sentimento, pois aprendemos muito sobre a vida, empatia e compaixão com eles. Existe uma troca que levaremos para sempre”, relata Gustavo.
Eloá Pinho Maia, vice-presidente da liga e estudante de medicina da turma 15, destaca que fazer esse trabalho é um aprendizado da solidariedade que ficará para sempre na memória. “Nos vestir de palhaços e ter a oportunidade de ajudar as pessoas a enfrentar alguma situação de vulnerabilidade como uma doença nos permite trabalhar a empatia, melhorar a comunicação, além de aprender a relação médico-paciente, ouvir mais e também trabalhar a nossa timidez, além é claro de aprender a agradecer pela saúde e vida”.
A Liga Acadêmica de Humanização é composta por 20 integrantes e antes de iniciar as visitas, que são cerca de 10 encontros ao ano, os integrantes participam de oficinas desenvolvidas na própria faculdade e são preparados para atuar no campo prático, através de dinâmicas que trabalham o lado emocional e a expressão cênica.
As artes e humanidades são elementos importantes para a formação humanística do médico, pois são um meio importante para conhecer o ser humano, compreender emoções e atitudes.
“A possibilidade de vivenciar as experiências propostas pela liga nos alunos de medicina e enxergar o quanto o amor e a atenção podem melhorar o dia e o processo de um paciente nos motiva cada vez mais a levar esse trabalho adiante”, finaliza Gustavo.
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