Mídia programática tem apresentado crescimento expressivo
A mídia programática transformou o cenário da publicidade ao automatizar a compra e venda de espaços publicitários online, tornando as campanhas mais eficientes e direcionadas. De acordo com a Statista, plataforma especializada em coleta e visualização de dados, o mercado global de mídia programática foi avaliado em US$ 418 bilhões em 2021, dobrando de valor em relação a 2017. A expectativa é que esse montante chegue a US$ 725 bilhões até 2026, consolidando essa estratégia como uma das mais poderosas no ambiente digital.
O uso da mídia programática se baseia em tecnologias avançadas de segmentação que permitem que anúncios sejam exibidos para públicos altamente específicos, aumentando a relevância e eficácia das campanhas publicitárias.
O CEO Douglas Baccan da Join Ads, uma Ad Network certificada pelo Google, especializada em mídia programática, destaca que essa forma de publicidade já está presente no cotidiano das pessoas.
Projeções do mercado
O mercado global de mídia programática continua em expansão. Estima-se um crescimento de 4,7% em 2024, com o investimento alcançando US$ 762,5 bilhões. No Brasil, o cenário também é promissor, com um aumento previsto de 7,4%, o que resultará em um aporte de US$ 151,1 bilhões no setor de publicidade digital.
Empresas como a Join Ads demonstram como a mídia programática pode ser um aliado poderoso para empresas que desejam maximizar seus resultados publicitários de forma automatizada, eficiente e segmentada.
A Join Ads, empresa especializada em monetização de sites e aplicativos, viu um crescimento expressivo de 3600% nos últimos três anos, saltando de três para 11 mil clientes entre 2021 e 2023. Localizada em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, a Join Ads opera em cinco continentes.
Segundo Baccan, o principal objetivo da mídia programática é automatizar a compra de espaços publicitários e aprimorar a entrega dos anúncios, garantindo que cheguem ao público certo com um custo reduzido. “O novo perfil do consumidor, cada vez mais digital, exige que as marcas sejam estratégicas. Não basta anunciar em qualquer lugar e com alta frequência, é necessário estudo e conhecimento sobre o comportamento do público para evitar desgastar o consumidor com anúncios repetitivos”, finaliza o CEO.
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