Promessas climáticas podem exigir 1 bilhão de hectares
Até 2060, os compromissos climáticos assumidos por diversos países podem exigir cerca de 1 bilhão de hectares de terra — o equivalente a um terço das terras agrícolas do planeta — para a remoção de dióxido de carbono da atmosfera e alcance das metas de emissões líquidas zero. A estimativa está na página 4 do artigo científico “Over-reliance on land for carbon dioxide removal in net-zero climate pledges” – Excesso de dependência da terra para remoção de dióxido de carbono nas promessas climáticas de emissões líquidas zero, em português.
O estudo aponta ainda, logo na página 1, que mais de 40% dessa área teria de ser convertida em florestas, enquanto os 60% restantes seriam destinados à restauração de ecossistemas degradados. No entanto, a forte dependência da terra como estratégia de mitigação climática levanta uma série de questões e impactos socioambientais que precisam ser considerados.
Uma das consequências mais diretas da crise climática atinge em cheio o mundo do trabalho: o aumento do calor extremo já compromete a saúde e a produtividade dos trabalhadores. Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Heat at work: Implications for safety and health” – Calor no trabalho: implicações para a segurança e a saúde, em português – na página 10, regiões que historicamente não estavam expostas a temperaturas elevadas enfrentarão riscos ainda maiores nos próximos anos.
O documento mostra, ainda na página 10, que os trabalhadores da África, dos Estados Árabes e da região da Ásia e do Pacífico estão entre os mais expostos ao calor extremo. Nessas áreas, 92,9%, 83,6% e 74,7% da força de trabalho, respectivamente, já enfrentam os impactos das altas temperaturas.
Para Daniel Maximilian Da Costa, fundador e CEO do Latin American Quality Institute (LAQI), as empresas assumem hoje um papel central na transformação rumo a um futuro mais sustentável. Com alcance, influência e recursos, o setor corporativo está em posição privilegiada para liderar soluções concretas. “O Dia da Terra, celebrado em 22 de abril, é um lembrete poderoso de que precisamos agir agora. Investir em práticas sustentáveis, inovar com responsabilidade ambiental, reduzir impactos e engajar colaboradores e parceiros em uma cultura de respeito ao planeta não é apenas uma escolha ética, mas uma estratégia inteligente para garantir longevidade e relevância no mercado”, afirma.
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