Sonekka lança novo álbum com participação de Zeca Baleiro

O compositor e cantor Sonekka lança em março seu novo álbum independente, intitulado “Comum”. Com uma carreira que remonta ao início dos anos 2000, Sonekka é conhecido por transitar entre diversos gêneros musicais. Ao longo dos anos, ele lançou álbuns como “Incríveis Amores” (2003), “Agridoce” (2008) e “Cisma” (2015), além de ter suas composições gravadas por mais de 50 artistas independentes. “Comum” marca um novo capítulo em sua trajetória, refletindo o amadurecimento de sua carreira e sua habilidade em criar músicas que ressoam com o público com temas da atualidade.

O álbum “Comum” é uma colaboração com o multi-instrumentista Josivan Mangoth, que produziu metade das faixas. Mangoth, conhecido por seu trabalho como tecladista, guitarrista, arranjador e programador, trouxe uma nova dimensão às composições de Sonekka. A outra metade do álbum foi produzida pelo próprio Sonekka, que além de compositor, é um cantor que interpreta suas músicas de modo sempre visceral.

A faixa-título “Comum” abre o álbum com um arranjo firme de Mangoth e a participação especial de Zeca Baleiro, cuja interpretação dialoga com a de Sonekka, criando um efeito de confusão proposital na costura de vozes. A guitarra de Nando Lee também se destaca, adicionando uma camada extra de texturas à abertura do álbum.

“Blues da Ansiedade”, uma colaboração entre Sonekka, Zé Edu Camargo e Rica Soares, é outra faixa que merece destaque. Com um arranjo que combina elementos de blues e rock, Sonekka mostra sua habilidade vocal ao interpretar a música com muita intensidade e vigor. “A Verdade dos Fatos”, composta por Sonekka e Glauco Luz, é um blues onde o piano assegura a base da música e o riff da guitarra se destaca. Já “Realidade Virtual”, também em parceria com Glauco Luz, é um samba pop com uma letra que aborda temas contemporâneos.

“Não Me Leve Pra Kiev” e “Cena Paulista”, ambas compostas por Sonekka e Cliff Villar, trazem letras reflexivas e arranjos que exploram diferentes sonoridades. Em “Caldo de Cultura”, a voz de Renata Pizi se junta à de Sonekka, criando uma harmonia de fundo que complementa a melodia. O álbum se encerra com “Big Bem” (assim mesmo, com m no final), uma produção de Sonekka puxada pela guitarra, que fecha o álbum num clima de otimismo e romance. 

O álbum já está disponível em todas as plataformas de streaming.

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