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Estímulos cognitivos podem ajudar no envelhecimento saudável

Estímulos cognitivos podem ajudar no envelhecimento saudável
Estímulos cognitivos podem ajudar no envelhecimento saudável

Número de pessoas com mais de 65 anos cresceu 57,4% em 12 anos. Estima-se que, em 2025, o Brasil se torne o sexto país do mundo com o maior número de idosos

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Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro para 75,5 anos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados pela Agência Brasil, torna-se cada vez mais importante entender como os estímulos mentais e cognitivos podem contribuir para um envelhecimento mais saudável.

De acordo com o mais recente Censo realizado pelo órgão, em 2022 o Brasil registrou um crescimento de 57,4% da população com mais de 65 anos (22.169.101), chegando a 10,9% do total de habitantes no país. Em 2010, esse contingente era de 14.081.477 idosos. No entanto, estima-se que em 2025 essa população ultrapasse os 32 milhões, fazendo com que o país se torne o sexto no mundo com o maior número de idosos.

Para a especialista Renata Aguilar, diretora pedagógica do método educacional Super Cérebro, envolver o idoso em atividades que fortaleçam os aspectos cognitivos e promovam a autonomia em tarefas simples, pode refletir positivamente em outras habilidades socioemocionais, como a socialização e a interação com os pares.

“O crescimento da população idosa no Brasil é uma tendência marcante das últimas décadas. No processo de envelhecimento ocorrem muitas perdas nas estruturas cerebrais e físicas, por isso é fundamental proporcionar estímulos que promovam mais autonomia e possam minimizar os efeitos do declínio cognitivo, motivando a realização de novas tarefas”.

Atividades que estimulam o cérebro, como leitura, jogos de estratégia, palavras cruzadas e quebra-cabeças, por exemplo, podem ajudar a manter a memória e outras funções cognitivas em bom estado. “Essas atividades promovem algo chamado de neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se reorganizar e aumentar as redes neurais”, relata a diretora.

“Nem sempre a perda das capacidades cognitivas é nítida e evidente. As mudanças cerebrais estão associadas ao declínio natural do cérebro, como a perda de fatores atencionais, da memória recente e a diminuição de funções executivas, como o controle inibitório e a flexibilidade cognitiva”, completa.

A especialista explica ainda que essas mudanças podem começar de forma silenciosa e discreta, como o surgimento de alterações no humor e no comportamento. “A pessoa idosa pode apresentar maior irritabilidade, desânimo e falta de motivação para lidar com as tarefas do dia a dia, além de parecer mais deprimida e mostrar limitações na socialização.”

Super Cérebro desenvolve o Método Longevidade

As atividades do Super Cérebro Longevidade têm a finalidade de transformar o ser humano por meio do desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, contribuindo para o enriquecimento intelectual e a melhora da qualidade de vida de pessoas acima dos 45 anos.

Através de estratégias de ensino flexíveis, com as práticas de Soroban, Jogos de Tabuleiro e diversos materiais didáticos, pessoas com essa faixa etária têm acesso a um ambiente de desenvolvimento cerebral.

“Criamos uma estratégia de estímulo cognitivo que auxilia a pessoa idosa no desenvolvimento e manutenção de diversas habilidades, promovendo autonomia nas tarefas diárias, motivação para realizar atividades variadas, interação e socialização”, explica a diretora pedagógica.

Para saber mais, basta acessar: https://supercerebro.com.br/

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