O final do ano é um convite à transformação. Festas como Natal e Ano Novo carregam a energia de renovação e recomeço. Esse é o momento de olhar para dentro, conectar-se com a essência e encontrar novas soluções e caminhos para transformar a vida, começando pelo lugar onde tudo acontece: a casa. E a melhor forma de mudar é buscar a felicidade que vem de dentro. A decoração acessível não se refere a objetos caros, mas a uma conexão real com o lar, com a família e com a essência de quem se é.
Um lar tem o poder de acolher, refletir histórias e inspirar a criar momentos de felicidade e o período de festas pode ser uma oportunidade para transformar não só os lares, mas também almas. Pequenos ajustes, novos olhares e escolhas conscientes na decoração podem trazer a leveza e a renovação necessárias para receber o próximo ano com entusiasmo. O convite para crescer deve ser suave, assim como a transformação das casas: um processo que acontece no tempo certo, respeitando quem se é e o que se quer ser.
Thais Bittencourt, designer de interiores com quase uma década de experiência e criadora do conceito “Decoração Pé no Chão,” que propõe uma abordagem acessível ao design residencial, desenvolve desde 2016 soluções sustentáveis e personalizadas para diversos lares, destaca que o segredo é a conexão com o corpo, mente e coração. “Um lar planejado com alma e propósito tem o poder de transformar não apenas o ambiente, mas também as pessoas que nele habitam. Pequenas mudanças podem significar grandes recomeços: um móvel reposicionado, uma nova cor nas paredes ou até mesmo a decisão de deixar a luz natural preencher o espaço. A felicidade de um lar está justamente nesses elementos conectados que criam uma atmosfera única, personalizada e em sintonia com quem somos”, afirma.
A proposta de design de interiores que prioriza a simplicidade e a conexão emocional com o lar traz uma ideia central de transformação: cada elemento do ambiente pode contar uma história e refletir a essência dos moradores. A decoração não se resume à estética, mas à criação de um espaço que acolha e inspire, com escolhas que conectem com as raízes e valores pessoais.
Para Thais neste final de ano, o convite é simples: olhar para a casa com novos olhos. “O que se deseja que ela reflita? O que nela faz feliz? A resposta para essas perguntas é o que trará as conexões mais reais com a família, com o espaço onde se vive e com o ano novo que está chegando”, questiona.
Ela também ressalta que é possível decorar com baixo custo, aproveitando materiais do dia a dia e envolvendo toda a família nesse processo. “Que esse período seja de transformação leve, consciente e cheio de significado. A melhor forma de começar um novo ano é criando um lar que inspire, acolha e reflita a nova vida que se deseja construir”, finaliza.
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