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TÜV Rheinland expande escopo de ensaios eletromédicos

TÜV Rheinland expande escopo de ensaios eletromédicos
TÜV Rheinland expande escopo de ensaios eletromédicos

TÜV Rheinland investe em laboratório no Brasil, com testes acreditados pela Cgcre/INMETRO

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A TÜV Rheinland ampliou recentemente o escopo acreditado de seu laboratório de Equipamentos Eletromédicos junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Com essa expansão, o laboratório passa a oferecer uma gama ainda mais completa de avaliações conforme normas, com o objetivo de reforçar sua atuação no setor de saúde.

Entre as normas incorporadas está a ABNT NBR IEC 60601-2-35, nas versões de 2013 e 2023, voltada aos dispositivos de aquecimento utilizados em mantas, almofadas e colchões para aplicação médica. “Esses equipamentos são submetidos a requisitos rigorosos quanto à fabricação, controle preciso e uniforme da temperatura sobre toda a superfície de contato, além de sistemas de proteção e alarme eficientes para proteção contra falhas, fatores essenciais para a segurança de pacientes e profissionais”, explica Gabriel Mota Tácito, Coordenador de Laboratório na TÜV Rheinland.

Outra importante inclusão é a ISO 10535, versões 2006 e 2021, que trata dos guinchos de transferência de pessoas. A norma, neste caso, regula aspectos associados a riscos de ergonomia, ruído, zonas de armadilha — áreas ou espaços nos equipamentos onde há o risco potencial de aprisionamento ou esmagamento de partes do corpo —, penetração de água, durabilidade, estabilidade em plano inclinado, resistência mecânica associada à carga de trabalho, entre outros.

Para realizar esses testes, o laboratório conta com infraestrutura especializada, incluindo espaços amplos e equipamentos específicos, como um boneco de ensaio, que simula com precisão as condições reais de uso, e a distribuição de carga como encontrada no corpo humano.

O escopo recém-ampliado também contempla a norma ABNT NBR IEC 60601-2-66, relacionada a aparelhos auditivos. “Esse mercado tem crescido no Brasil com uma forte presença de produtos importados que necessitam de certificação local. A norma específica para aparelhos auditivos simplifica a análise de riscos em comparação com a norma geral para equipamentos eletromédicos, facilitando o processo para fabricantes”, finaliza Tácito.

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