Procura por remoção de tatuagens cresce no Brasil
A popularização das tatuagens no Brasil é um reflexo de uma tendência global. Segundo uma pesquisa do instituto alemão Dalia, cerca de 37% da população brasileira possui ao menos uma tatuagem, ocupando o 9° lugar no ranking de países que mais possuem pessoas com tatuagens. No entanto, o crescimento do mercado de tatuagens também impulsiona a demanda pela remoção. De acordo com um estudo da PrePly, mais de 275 mil brasileiros buscaram informações sobre a retirada de tatuagens apenas no primeiro semestre do ano passado, tornando o Brasil o segundo país com maior interesse nesse tipo de procedimento, atrás apenas dos Estados Unidos.
Esse procedimento já ganhou a atenção de muitas celebridades como Virginia Fonseca, Angelina Jolie, Megan Fox e Anitta que estão entre as que optaram pela remoção de tatuagens. A busca por esse tipo de tratamento reflete uma tendência que vai além das celebridades e alcança o público em geral.
Entre os diferentes métodos para remoção de tatuagens, o Laser Nd:YAG Q-Switched como o Syrius Yag, é uma opção segura e não invasiva. Esse tipo de laser emite pulsos de alta energia que são absorvidos pelos pigmentos da tinta na pele, fragmentando-os em partículas menores. O organismo, por meio do sistema linfático, elimina gradualmente essas partículas ao longo das sessões. Um profissional especializado pode avaliar o número de sessões necessárias com base nas características da tatuagem.
O Laser Nd:YAG Q-Switched é particularmente eficaz para remover pigmentos escuros, como preto e azul, mas também pode ser ajustado para atingir outras cores, dependendo do comprimento de onda e da configuração. Outra vantagem é que o laser atua de forma seletiva na tinta, preservando ao máximo a integridade da pele ao redor.
Precisão e performance: o que os novos lasers trazem para o mercado
A remoção de tatuagens tem uma longa trajetória na história da medicina e da estética. Técnicas rudimentares, como abrasão com substâncias químicas, eram utilizadas há séculos, mas foi com o avanço da tecnologia laser, especialmente após os primeiros relatos de remoção com Nd:YAG Q-Switched feitos por Goldman e colaboradores na década de 1960, que o procedimento começou a ganhar segurança e eficácia. A grande virada aconteceu nos anos 1980, quando Anderson e Parrish publicaram a teoria da fototermólise seletiva, que passou a orientar o desenvolvimento de lasers mais específicos para os pigmentos da pele, minimizando danos aos tecidos adjacentes.
Com a evolução tecnológica, novos equipamentos foram desenvolvidos para otimizar a remoção de tatuagens. Entre as opções na área, equipamentos como o Syrius Yag surge como uma alternativa ao incorporar tecnologias que permitem ajustes, possibilitando tratamentos personalizados.
“Foram anos de pesquisa até chegarmos a um equipamento que unisse performance clínica e versatilidade. O Syrius Yag conta com quatro ponteiras que oferecem diferentes comprimentos de onda, o que facilita a atuação sobre diversos pigmentos, profundidades e indicações estéticas.” Afirma Fabiele Chieregato.
Fabiele também destaca que a padronização da distância entre o feixe de laser e a pele contribui para manter a uniformidade do disparo durante o procedimento “Os spots foram projetados para que o profissional mantenha uma distância segura e constante, o que aumenta a eficiência do disparo e a segurança do paciente. Essa precisão é essencial tanto para resultados mais uniformes quanto para a preservação da integridade da pele.” Além disso, ela ressalta a importância de utilizar equipamentos que possuam registro na ANVISA, garantindo conformidade com os padrões de segurança e qualidade exigidos para uso médico no Brasil. Para mais detalhes sobre o uso desse tipo de tecnologia, basta acessar o guia completo sobre a remoção de tatuagens com Laser Nd:YAG Q-Switched.
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