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IFC/COBRECOM dá dicas sobre o que é preciso analisar antes de comprar um aquecedor elétrico portátil

A empresa que é referência nacional na produção de fios e cabos elétricos de baixa tensão explica que a escolha errada desses aparelhos pode resultar em sobrecargas e curtos-circuitos na rede elétrica do imóvel

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São Paulo, SP 13/5/2020 –

Com a chegada dos dias frios e do Inverno, a procura pelos aquecedores elétricos de ambiente, principalmente os modelos portáteis, aumenta consideravelmente.

Porém, antes de adquirir um desses aparelhos, é preciso analisar uma série de fatores, pois a escolha errada pode resultar em sobrecargas na rede elétrica, afetando a segurança do imóvel e de seus moradores.

E a IFC/COBRECOM que é reconhecida como uma das principais empresas fabricantes de fios e cabos elétricos de baixa tensão do país fornece dicas importantes para essa aquisição.

O tamanho e o tipo do ambiente e a quantidade de janelas são imprescindíveis para a definição da potência do aquecedor.

O material usado para o revestimento do piso também pode influenciar a escolha, já que as pedras como a ardósia e produtos como a cerâmica e o porcelanato são frios e fazem com que seja necessário um aparelho de maior potência elétrica.

“Os fabricantes indicam nas caixas ou nos rótulos a relação entre a potência do aparelho e o tamanho da área em que ele funcionará. Porém, antes da compra, é preciso checar qual é a tensão elétrica disponível nos ambientes onde se pretende ligar o aquecedor (quarto, sala ou cozinha)”, ressalta Rosevaldo Toaliari, Supervisor de Desenvolvimento de Produtos e Processos da IFC/COBRECOM.

“Cheque também se a fiação das tomadas e os disjuntores no quadro de luz estão de acordo com a corrente elétrica do aquecedor. Para isso, é preciso contar com um profissional qualificado para verificar a instalação e realizar a possível troca dos componentes elétricos”, orienta Toaliari.

Já o professor e renomado engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é Consultor Técnico da IFC/COBRECOM, explica que, se a potência do aquecedor for superior ao que o circuito elétrico em que ele será conectado pode suportar, podem ocorrer dois problemas:

1: Se a instalação elétrica estiver de acordo com a norma ABNT NBR 5410, o disjuntor desligará o circuito elétrico e haverá o desconforto de não conseguir usar o aparelho.

2: Se a rede elétrica do local for inadequada, ou seja, ela não atende aos requisitos da norma, pode acontecer de o disjuntor não desligar o circuito elétrico e o equipamento funcionará. No entanto, como consequência desse funcionamento, haverá uma sobrecarga elétrica nos condutores, que pode resultar em degradação dos cabos, provocando choques elétricos, curtos-circuitos e princípios de incêndios, além de aumento da conta de energia.

Instalação sem problemas

Para o correto funcionamento dos aquecedores elétricos é fundamental verificar se as tomadas e os cabos elétricos em que o aparelho será conectado são compatíveis com a potência do aquecedor.

É preciso solicitar que um profissional confira se os cabos elétricos e os disjuntores do circuito que irá atender o aquecedor e o disjuntor geral estão dimensionados para atender a potência do produto que será adquirido. Caso contrário, os componentes elétricos deverão ser substituídos por um profissional qualificado.

“Nesse momento, não basta apenas trocar o disjuntor atual por um com corrente nominal superior, pois ele não desligará o circuito elétrico e haverá o superaquecimento dos condutores”, alerta Moreno.

De acordo com Toaliari, quanto maior a potência do aquecedor, maior será a seção nominal dos fios e cabos elétricos.

Uma dica para garantir a segurança do imóvel é ligar esses equipamentos diretamente na tomada.

Evite o uso de benjamins e extensões, pois eles podem se tornar pontos adicionais de problemas na instalação.

IFC/COBRECOM: (11) 2118-3200 – 0800-7023163

Website: http://www.cobrecom.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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