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O futuro é agora: a distribuição de bebidas em tempos de coronavírus

Imaginar como será o amanhã não é uma tarefa simples, ainda mais porque muitas mudanças ainda estão acontecendo. No entanto, por mais incerto que seja esse futuro pós-pandemia, algumas lições já estão disponíveis e já podem ajudar a garantir melhores resultados às companhias.

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São Paulo 27/5/2020 –

A crise causada pela pandemia do novo coronavírus vem alterando rapidamente a maneira como todos vivem e se relacionam. Além de uma questão de Saúde, a disseminação da Covid-19 deve ser vista como uma transformação completa, que deixará marcas no comportamento das pessoas. Mas o que isso quer dizer para as empresas? Simples: o mercado também precisará mudar.

Até aqui, o que se vê é que a maioria das empresas trabalha para tentar minimizar o prejuízo, focando em se reinventar e gerenciar a crise. Tão importante quanto gerenciar este momento, é pensar na retomada, refletindo sobre como será o futuro. Esse é o próximo passo, que precisa ser planejado o quanto antes por quem trabalha com distribuição de bebidas.

Imaginar como será o amanhã não é uma tarefa simples, ainda mais porque muitas mudanças ainda estão acontecendo. No entanto, por mais incerto que seja esse futuro pós-pandemia, algumas lições já estão disponíveis e já podem ajudar a garantir melhores resultados às companhias.

Uma das lições que pode ser destacada é a necessidade de agir rapidamente. Esse é um momento de reinvenção das ofertas, e os empreendedores devem entender que é hora de buscar saídas para a crise – o que exige a capacidade de já propor novas soluções e produtos para atender os consumidores e as próprias demandas dos negócios. Não se pode perder tempo, seja para manter a empresa ativa ou para manter o cliente leal.

A pandemia não pode ser vista como o fim, mas como um recomeço. É necessário crer que esse será o ponto para acelerar o surgimento de inovações que estimulem o resultado das empresas e que simplifiquem a rotina de trabalho. A proposta deve entender como o distanciamento e a crise podem impactar o comportamento do consumidor e como as empresas e marcas podem se adaptar a essas novas realidades.

Um exemplo prático é a adaptação à rotina em casa – trabalhar, estudar e consumir. As pesquisas mostram o aumento de compras de serviços online. Estima-se que o mercado de e-commerce cresceu mais de 30% desde o início da quarentena. Consumidores que antes não estavam acostumados a usar serviços digitais, agora se veem obrigados a fazer seus pedidos por meio dos smartphones. Isso não é bom nem ruim, é uma nova realidade, que distribuidoras e revendas terão de se adequar.

Assim como a rotina mudou, as revendas também precisam estar atentas às transformações, ampliando os serviços e o portfólio de bebidas e outros produtos. Inclusive é hora de buscar soluções adequadas para cada uma das diversas cadeias de abastecimento, o que exigirá colaboração, uso de novas tecnologias, atenção à logística e bom atendimento.

A pandemia mostra que serão vitoriosas as marcas que propuserem experiências de consumo cada vez mais personalizadas e que contribuam para a tomada de decisão do cliente. A missão dos empreendedores é encontrar oportunidades e adaptar para se adequar às demandas do mercado. Por isso as revendas e distribuidoras têm de investir em novas tecnologias, em métodos de comunicação multicanais e em atendimento ágil e personalizado. O futuro não será de atendimentos virtuais, mas sim de suporte completo, humano, único e diferenciado.

Outra lição que esse momento indica é a importância da empatia, do contato humano e da interação. A tecnologia é uma importante aliada para dar agilidade e eficiência às operações, mas as vendas e o atendimento não poderão deixar de lado a colaboração e a dinâmica interpessoal.

É hora de entender os outros – os clientes, parceiros, fornecedores. A melhor solução será encontrada no diálogo, na pesquisa e na discussão saudável em prol dos consumidores. Cada um pode fazer sua parte, ainda mais se levar em conta de que toda região tem seu próprio perfil e suas próprias exigências. As diferenças não podem ser soterradas, centralizando as ações. O caminho é o contrário.

Por enquanto, o momento é de unir forças e vencer esta pandemia. Analisar se os colaboradores, clientes e comunidades estão com a saúde assegurada, e que todas as medidas necessárias estão sendo tomadas. Nem tudo é ou deve ser uma questão de lucro. As empresas estão sendo solidárias na crise, e isso tem sido importante. O que as pessoas estão vivendo estabeleceu uma rede de solidariedade que há muito tempo não se via. Pequenas, médias e grandes empresas trabalham incansavelmente para minimizar esta tragédia, ajudando da forma que podem.

É isso o que tem que ser feito agora, e é esse comportamento que deve ser levado ao futuro. As empresas devem se preparar para o crescimento de plataformas digitais de trabalho, para a criação ou aprimoramento dos serviços de venda online e para uma nova era, em que o contato com o cliente, mesmo de forma digital, será ainda mais fundamental. Além disso, mais do que nunca as empresas precisam entender seu papel nas ações de responsabilidade social, e no desenvolvimento regional. É o momento de rever os valores e entender como é possível ter um impacto positivo na vida das pessoas. Por isso é importante repensar o propósito da empresa.

“Neste conceito, a Confenar está consciente de que precisa se preparar para estas mudanças e a este novo ambiente. A Confederação trabalha uma estratégia alinhada a este horizonte, com soluções para incrementar as parcerias e refirmar os pilares de união e compromisso contínuo que formam a base da empresa. É pela união que será possível vislumbrar um futuro mais positivo, direcionando os esforços em importantes alicerces como a valorização dos revendedores, adoção de melhores práticas e gestão eficiente”, diz Adriana Neves, Diretora de Comunicação e Marketing da Confenar.

O avanço do ominichanel e de tendências como Big Data, Inteligência Artificial e robotização em condomínios logísticos contribuem muito com a competitividade das empresas e para o avanço de todo o setor. Do mesmo modo que o contato humano e garante a capacidade da Confenar de entregar uma oferta realmente exclusiva e alinhada com as características dos consumidores.

A Confenar pretende se firmar como grande influenciadora no mercado e maior logística de distribuição de bebidas do país. A Confederação também é modelo para outras empresas em relação ao funcionamento interno, com seus funcionários e instalação, e na criação de projetos inovadores.

Website: http://www.confenar.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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