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Em fevereiro, faturamento da indústria de máquinas e equipamentos sobe quase 30% no País

Na comparação entre fevereiro deste ano e fevereiro de 2019, o consumo do segmento de máquinas e equipamentos industriais cresceu 2,2%. No acumulado de um ano, o consumo aparente aumentou 10,8%

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São Paulo 27/4/2020 –

O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos subiu, aproximadamente, 30% no País em fevereiro, com relação a janeiro de 2020. Os dados foram divulgados pela Abimaq (Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos), responsável por congregar empresas do segmento. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o faturamento do setor aumentou 1,6%.

Na comparação entre fevereiro deste ano e fevereiro de 2019, o consumo do segmento de máquinas e equipamentos industriais cresceu 2,2%. No acumulado de um ano, o consumo aparente aumentou 10,8% (por consumo aparente, entende-se o total da produção de um bem, somado às importações e subtraído das exportações).

Exportações e importações

De acordo com a Abimaq, com relação às exportações de equipamentos e máquinas industriais, observou-se um crescimento de mais de 36% entre janeiro e fevereiro deste ano. Na comparação com o mesmo período no ano anterior, as exportações aumentaram 8,8%. No acumulado de 12 meses (entre fevereiro de 2019 e fevereiro de 2020), as exportações recuaram, porém pouco (5,3%), e, com relação às importações, houve crescimento de 21,3% entre fevereiro do ano passado e fevereiro deste ano.

Empregos na indústria de máquinas e equipamentos cresceu 0,4%

Os empregos no setor de equipamentos e máquinas industriais cresceu 0,4% entre janeiro e fevereiro. A Abimaq informou que, graças à alta, o total de colaboradores atuando no setor chegou a 305.905 no total, com média anual de 305.270 funcionários. Ante fevereiro do ano anterior, o número de trabalhadores na indústria de máquinas e equipamentos subiu 0,1%, e, no acumulado de um ano, a expansão foi de 2,3%.

Lubrificantes para indústria acompanham crescimento do setor de máquinas e equipamentos

Hoje, 90% dos maquinários presentes nas fábricas utilizam lubrificante para indústria comum (recomendado pelo fabricante). A prática não está incorreta, mas, ao fazer a substituição por lubrificante de alto desempenho, é possível aperfeiçoar e otimizar o desempenho das máquinas e peças.

O desenvolvimento de lubrificantes de alto desempenho (e de suas matérias-primas, como óleos, graxas e aditivos) segue em concomitância com a evolução das máquinas. Tais variáveis são consideradas pela lubrificação industrial para que se molde e agregue valor não apenas ao mercado, mas também aos processos de produção no chão de fábrica.

Os dados de crescimento de máquinas e equipamentos industriais mostram que a Indústria permanece sólida. Ao mesmo tempo, investir em lubrificação industrial de alto desempenho tornou-se uma opção vantajosa às fábricas, e a Efficax oferece todo o suporte para o uso dessa ferramenta.

A Efficax é uma empresa especializada na fabricação de lubrificantes de alto desempenho, de suas matérias-primas também e de filtros industriais. Muito além de apenas comercializar produtos, a Efficax busca se aproximar dos clientes por meio de atendimento e acompanhamento contínuo, entendendo suas reais necessidades para, então, oferecer soluções que possibilitem o alcance de metas e de resultados positivos para a indústria.

Por meio do atendimento diferenciado da Efficax, é possível descobrir qual o lubrificante para indústria mais adequado. Além disso, ao navegar pelo site, o cliente encontra todas as informações sobre a empresa e sobre todos os produtos para lubrificação industrial que estão disponíveis.

Website: https://www.efficaxbrasil.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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