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Como diversificar a carteira de investimentos em P2P?

Nova modalidade de investimentos, o P2P pode ser vantajoso para pequenas e médias empresas e lucrativo para os investidores. Segundo Marcos Travassos, CEO da Money Money, a solução diversifica a carteira de investimentos e democratiza o crédito para PME’s

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São Paulo, SP 1/6/2020 –

Por definição, fintech vem da convergência de dois termos: financial e technology (finança e tecnologia). Sendo assim, fintechs são empresas que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro. Serviços que, outrora, eram oferecidos apenas por instituições tradicionais do setor bancário, com oferta restrita e custos operacionais elevados.

Atualmente grandes instituições dominam o sistema de crédito no Brasil, o que   é um entrave à expansão da economia do País. Segundo informações do Instituto Locomotiva, Serasa Experian e Banco Central, 45 milhões de brasileiros estão excluídos do sistema bancário e de crédito.

Mas, tudo  pode mudar com a tecnologia. De acordo com o próprio Banco Central, entre os principais benefícios das fintechs, vale destacar: o aumento da eficiência e concorrência no mercado de crédito, a rapidez e celeridade nas transações, a diminuição da burocracia no acesso ao crédito, a criação de condições para redução do custo de crédito, a inovação e o acesso ao sistema financeiro nacional.

P2P Lending: investimento alternativo

Expoente da economia compartilhada, o P2P, ou Peer to Peer lending, é uma nova modalidade de investimentos e empréstimo de dinheiro para pessoas físicas ou empresas. Se, de um lado, o P2P pode ser vantajoso para pequenas e médias empresas, a modalidade também pode ser lucrativa para os investidores.

Assim, o Peer to Peer lending desponta como uma alternativa para aqueles que buscam diversificar suas carteiras de investimentos e almejam ganhos superiores a qualquer investimento atrelado a baixa remuneração, como a Taxa Selic.

De acordo com Marcos Travassos, CEO da Money Money Invest— plataforma digital que atua como correspondente bancário e que possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro e na indústria bancária —, foi justamente pensando nesse perfil de investidor, e em democratizar o crédito para pequenas e médias empresas, que a fintech surgiu.

“Na Money Money trabalhamos sem burocracias, com um modelo de crédito altamente experiente, diligente e escalável. Oferecemos desintermediação financeira, democratizamos o crédito para que as empresas possam gerar mais emprego e renda e trazemos aos investidores retornos mais justos e transparentes. Queremos transformar a economia real”, explica Travassos.

Ainda segundo o CEO, além de oferecer uma nova modalidade de investimentos, a Money Money Invest oferece produtos financeiros de qualidade para aqueles que são o verdadeiro motor de crescimento da economia: as pequenas e médias empresas.

 Investir em Peer to peer é seguro?

De acordo com Marcos Travassos, investir em P2P é seguro para o investidor que busca uma fintech de confiança e que segue as diretrizes do Banco Central, além de seguir a regra básica da diversificação, ou seja, é fundamental distribuir o aporte no maior número de operações possível.

“Na Money Money, por exemplo, nosso propósito é dar aos investidores comuns a oportunidade de investir, com segurança, parte de suas reservas na economia real através de uma operação simples, fácil e muito transparente”, enfatiza. 

“Acreditamos que o Brasil cresce pelas mãos dos empreendedores. Dessa forma, com crédito certo e com preço justo, ajudamos a mudar a dinâmica das empresas e sua velocidade de crescimento”, complementa.

Para mais informações sobre investimentos, peer-to-peer lending, nova modalidade de investimentos e diversificação de carteira de investimentos, basta acessar o site da Money Money: www.moneymoneyinvest.com.br

Website: http://www.moneymoneyinvest.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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