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E-commerce chega ao mercado com máscaras de tripla proteção que ajudam no combate à Covid-19

Lançamento da Máscara Delivery conta com a consultoria do Dr. Biossegurança, que comenta a importância do uso de máscaras adequadas por toda a população

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2/7/2020 – “É necessário o uso de uma máscara com conforto respiratório, de tripla proteção”, o Dr. Biossegurança avalia.

A Procomex, empresa que atua na área de comércio exterior há mais de 25 anos, acaba de lançar o e-commerce Máscara Delivery. O objetivo da empresa é a ampla distribuição, para todo o território nacional, da máscara de tripla proteção Pradix, para uso civil, além do já abastecido mercado médico-hospitalar, com entrega rápida e segura. Suas máscaras oferecem mais de 96% de proteção para prevenção do novo coronavírus de acordo com os test reports da fabricante, neste momento crítico de pandemia da Covid-19 no Brasil. De acordo com as mais recentes orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), é recomendável o uso de máscaras por toda a população, além da ampliação das máscaras cirúrgicas para diversos usos civis, especialmente em caso de aglomerações e locais de alto nível de contágio.

“É importante frisar que todos os idosos, todas as pessoas dos grupos de risco e todos os profissionais que atuam nas áreas clínicas nas unidades de saúde (com exceção dos Procedimentos com Geração de Aerossóis – PGAs, que devem usar respiradores N95, PFF2 ou equivalentes), precisam usar as máscaras cirúrgicas para estarem adequadamente protegidos”, afirma o Dr. Jorge Luiz Araújo Filho (Dr. Biossegurança), consultor de Biossegurança da Máscara Delivery.

O especialista em Biossegurança prossegue: “A proteção oferecida pela máscara Pradix, quando corretamente utilizada, é de mais de 96% de retenção de partículas, uma porcentagem de proteção bem superior à proteção conferida pelas máscaras caseiras, com a vantagem do conforto respiratório. Na prática, a máscara caseira de dupla ou tripla camada praticamente não permite o fluxo normal de oxigênio, o que traz um incômodo considerável para quem a estiver usando, e pode provocar uma alteração na oxigenação do corpo em geral”, aponta o Dr. Biossegurança.

O Brasil está bem abastecido de máscaras nos hospitais públicos e privados

“Se no início da pandemia no País havia o temor de que as máscaras médicas poderiam faltar nos hospitais, com a ampla chegada de máscaras no País, este problema não existe mais. Hoje o país está abastecido e continuará sendo amplamente abastecido de máscaras. O uso extenso de máscaras caseiras teve sua importância no momento de escassez, porém já ocorreu o reabastecimento do mercado”, afirma Pablo Pinheiro, sócio fundador da Procomex, que entende que o uso deve ser estendido não apenas para o setor médico-hospitalar, mas para uso civil, a fim de trazer maior segurança para toda a população.

“As máscaras caseiras podem ser consideradas soluções momentâneas, já que é melhor usá-las do que não usar nenhuma máscara. Mas objetivando ter uma proteção significativamente mais efetiva, além das medidas de higienização das mãos, uso do álcool 70% em gel, quando necessário, e distanciamento das pessoas, ao sair de casa é necessário o uso de uma máscara com conforto respiratório, de tripla proteção”, o Dr. Biossegurança avalia.

Pesquisa da USP testou a eficácia de cada tipo de máscara

Neste ano, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) testaram a eficácia de cada tipo de máscara e concluíram que o tipo de material altera o nível de eficiência, proteção e conforto. Eles testaram máscaras ditas como cirúrgicas, máscaras de algodão reforçado, a N95, as misturas de algodão com outras matérias, e a máscara de filtro de café. Todas foram testadas por 20 minutos pelo setor de Física da Universidade com relação à entrada de partículas com tamanho aproximado do novo coronavírus. A máscara cirúrgica de TNT com filtro teve retenção da ordem de 97% a 98% e a N95 chegou a 99% de retenção. Já a máscara de algodão reforçado chegou a 60% de retenção; a de filtro de café reteve 49% das partículas, e a de algodão ou TNT simples, sem filtro, reteve de 45% a 55%.

Já no Laboratório de Microestruturas da Universidade de São Paulo, os pesquisadores checaram e fotografaram os tecidos das máscaras caseiras. Eles alertaram quanto ao ponto de fraqueza representado pela costura feita no meio de certas máscaras, pois tais costuras diminuem a capacidade de filtro destas máscaras. Além disso, chamaram a atenção para o fato de que, além de o tecido da máscara precisar ser resistente ao vírus, a máscara tem de ser confortável. O elástico não deve ficar forçando a orelha e a máscara deve oferecer conforto respiratório.

Mais de 96% de proteção com máximo conforto respiratório

As máscaras cirúrgicas de tripla proteção com filtro melt blown da Pradix, disponibilizadas no Máscara Delivery, são indicadas para uso na área da saúde e pela população em geral, indo ao encontro das diretrizes atualizadas anunciadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 5 de junho último. Na ocasião, a entidade orientou que com base em novos estudos acadêmicos, sua diretriz atualizada é que as máscaras cirúrgicas sejam utilizadas também para uso civil, principalmente por idosos, pessoas com condições subjacentes de saúde, em caso de aglomerações e locais de alto nível de contágio.

As máscaras Pradix são descartáveis, de TNT feitas com filtro melt blown, oferecem maior conforto respiratório e podem ser enviadas para todo o Brasil, agora com frete grátis. Elas protegem contra vírus, poeira, fumaça, pólen e demais microrganismos (bactérias e fungos) e se adequam a todos os tipos de rosto. Suas três camadas são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido (TNT), uma camada intermediária de tecido fundido (filtro Meltblown) e uma outra camada interna de TNT amigável à pele. Neste período, elas estão com valores reduzidos de lançamento. Elas atendem a necessidade de maior proteção para todas as pessoas que precisam sair de casa, permitindo que se respire confortavelmente em qualquer uso e lugar. A empresa possui certificação CE Europeu, FDA USA, e CFDA Certificadora Chinesa. Mais informações podem ser obtidas nos sites www.mascaradeliveryoriginal.com.br e www.mascaradelivery.com.br.

Sobre a Máscara Delivery – O e-commerce www.mascaradeliveryoriginal.com.br e http://www.mascaradelivery.com.br é do Grupo Procomex, especializado em comércio exterior e que há 25 anos atende diferentes demandas de importação e exportação, proporcionando aos clientes operações seguras e confiáveis. Com AFE (Autorização de Funcionamento Especial da Anvisa), o e-commerce comercializa as máscaras cirúrgicas Pradix descartáveis de TNT de tripla proteção para uso hospitalar e civil em todo o Brasil. Além de oferecer mais de 96% de proteção de acordo com os test reports da fabricante no combate a vírus, poeira, fumaça, pólen, bactérias e fungos, as máscaras Pradix possibilitam maior conforto para respirar e se adequam a todos os tipos de rosto. Suas três camadas de proteção são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido, uma camada intermediária de tecido fundido (filtro melt blown) e uma camada interna de tecido não tecido amigável à pele.

Sobre o Dr. Biossegurança – O Dr. Jorge Luiz Araújo Filho (Dr. Biossegurança) é Bacharel em Ciências Biológicas (UFPE), Mestre em Patologia (UFPE), Doutor em Ciências Biológicas pela UFPE (2011) e especialista em Ativação de Processos de Mudanças na Formação Superior de Profissionais de Saúde (ENSP/FIOCRUZ). Tem experiência administrativa na Coordenação do Eixo Básico do Curso de Medicina (UNIFIP). Facilitador de Grupo Tutorial na Metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP/PBL) no Curso de Medicina (UNINASSAU e UNIFIP). Atua como Professor, Palestrante e Consultor em Biossegurança.

 

Website: https://www.mascaradeliveryoriginal.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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