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Como evitar sofrimento com a baixa umidade do ar: a revolução tecnológica dos nebulizadores

A nebulização auxilia não apenas aqueles que se veem com um quadro patológico, mas também profissionais que utilizam muito sua voz, como cantores, professores e palestrantes.

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São Paulo 2/7/2020 –

Com a chegada do inverno e das baixas temperaturas, as pessoas se deparam com um problema: a baixa umidade relativa do ar.

A combinação do frio, ambientes fechados propícios a proliferação de vírus e bactérias, e a baixa umidade, deixa o corpo mais suscetível a doenças, principalmente as que afetam o aparelho respiratório.

Mas o que é a baixa umidade? Quando os meteorologistas se referem a este termo, estão falando da quantidade de líquido vaporizado na atmosfera e que muda sua porcentagem de acordo com a temperatura ambiente.

Esta condição é mais comum no inverno e em períodos de grande estiagem. Nestes momentos, o ar se torna árido e a ausência de chuva, faz com que qualquer descuido cause grandes danos tanto a saúde, quanto ao planeta com queimadas em matas, parques e até mesmo em residências.

Os públicos mais atingidos pela baixa umidade são os idosos e as crianças, que podem ter complicações decorrentes como infecções e alergias, causadas pela completa evaporação dos líquidos das mucosas.

Alguns dos sintomas de alerta diante de um clima de baixa umidade são: sangramento do nariz, pele seca, olhos irritados e inflamados. Além disso, existe predisposição de cardíacos e hipertensos a infartos e derrames.

O estado costuma declarar estado de emergência quando a umidade relativa do ar fica abaixo de 12%, nessas condições diversas recomendações precisam ser seguidas, bem como, suspensão de tarefas ao ar livre entre 10 horas da manhã e 16 horas da tarde, além de evitar reuniões em locais fechados, já que, com a baixa umidade do ar, aumenta facilidade de transferência viral. Fonte: Info escola

Além disso, é importante, por exemplo, deixar as janelas abertas, beber bastante líquido, manter a casa limpa e principalmente, buscar maneiras de umidificar o ar.

A nebulização auxilia não apenas aqueles que se veem com um quadro patológico, mas também profissionais que utilizam muito sua voz, como cantores, professores e palestrantes.

O inAResp, diferente dos nebulizadores mais antigos, é portátil, leve e compacto. Ele possui como grande diferencial a tecnologia que transforma em partículas finas o produto que será nebulizado, deixando-o no tamanho ideal para melhorar a absorção e eficácia do tratamento, além de proporcionar mais conforto para quem o utiliza.

Esse aparelho nebulizador, conta ainda com a tecnologia chamada One Touch ClearTM  que oferece praticidade na hora de desmontar o produto para realizar sua limpeza, minimizando assim o risco de proliferação de fungos.

O inAResp chegou para mudar o mercado, seu design pequeno facilita no momento da nebulização, podendo ser utilizado nas mais diferentes posições e lugares, pois seu funcionamento depende apenas de pilhas e não energia elétrica.

Atualmente o produto é referência no mercado de nebulização brasileiro nos quesitos: qualidade e tecnologia.

Para adquirir o seu inAResp basta acessar o site da Farmadelivery, uma das pioneiras no sistema de delivery de medicamentos desde 1990, que atualmente figura entre as maiores empresas do varejo farmacêutico online do Brasil, além de ser o principal revendedor e-commerce do produto.

No texto de hoje, foi possível entender para que serve a nebulização além de ter outras informações importantes sobre o assunto. Em caso de dúvidas, vale consultar um médico.

Para mais informações basta acessar: https://bit.ly/2ZuY7Al

Website: https://www.farmadelivery.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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