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A necessidade de se reinventar e levar o negócio para o mundo das vendas online através de markepalces

Crescimento do e-commerce na pandemia é de 40%, ultrapassando bastante os 16% do último ano.

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São Paulo SP 21/7/2020 –

Pandemia, quarentena e isolamento social se tornaram expressões constantes no dia a dia dos brasileiros nos últimos cinco meses.As pessoas tiveram que se reinventar no trabalho, nas relações pessoais e, também, na hora de comprar. Empresas precisaram – e ainda precisam – se reinventar, uma vez que, devido às diversas restrições impostas pelos protocolos de saúde, muitas tiveram que fechar as portas temporariamente. As perdas por falta de planos alternativos foram inevitáveis, e apenas as companhias mais ousadas tiveram coragem de ingressar naquele que parece o “desconhecido mundo das vendas online”. O fato é que agora não dá mais tempo de pensar – vender pela Internet se tornou questão de sobrevivência.

Ter a marca no online provou ser uma solução com custos menores, garantindo maior visibilidade que em muitos outros canais de vendas. O resultado de tanta adaptação e o fechamento de comércios físicos trouxeram um crescimento inesperado. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, o e-commerce brasileiro faturou 56,8% a mais nos cinco primeiros meses de 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado. No Brasil, 52% dos consumidores pretendem fazer mais compras online e a pergunta que fica é: será que todas as marcas estão preparadas para vender online?

Quem não quer ficar de fora deste momento e quer vender online mas não sabe por onde começar, conta com a ajuda da Petina Soluções e seus profissionais especialistas em negócios digitais e gestão de negócios online para indústrias e importadoras. A empresa garante a inserção do negócio nos principais marketplaces existentes no mercado, fazendo com que as vendas online ocorram quase instantaneamente. Os produtos ficam à venda nos principais gigantes do País, como Mercado Livre,  Americanas, Submarino, Magazine Luiza, Amazon e Carrefour em até 30 dias, sem que a indústria se preocupe com os principais desafios deste mercado, como implementações e integrações de sistemas, gestão dos cadastros dos produtos, gestão digital da logística, gestão das vendas e todo o atendimento de pré e pós-vendas.

A chave para vender bem na Internet é descomplicar os processos para que o foco da empresa fique totalmente direcionado em vender, tudo de forma estruturada, garantindo o crescimento sustentável do negócio e das operações no universo do e-commerce. As empresas que ainda não estão presentes no online e precisam alavancar vendas neste momento complexo, independentemente do segmento de atuação, precisam ser agressivas para desbravar imediatamente os marketplaces.

Com tanta transformação, a presença digital se tornou praticamente obrigatória, mas o que esperar do futuro? Segundo Rodrigo Garcia, Gestor da Petina Soluções, o futuro reserva:

  • Mais oportunidades de emprego no e-commerce (logística, atendimento ao cliente e tecnologia).
  • A transformação digital de empresas com a ajuda de pessoal especializado.
  • Novas estratégias para lojas físicas se reinventarem, oferecendo outros tipos de experiências aos consumidores, especialmente no que diz respeito à retirada e teste de produtos.
  • Entregas mais rápidas, já que a entrega no mesmo dia já é uma realidade.
  • Fortalecimento do omnichannel (compra feita online e o cliente passa na loja apenas para retirar o produto).
  • Vendas de perecíveis.
  • Evolução nas formas de pagamentos digitais com maior credibilidade do e-consumidor.

 

Website: http://www.petina.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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