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Pandemia disparou demanda por serviços em nuvem

Recentemente, termos como “cloud” e “multicloud” se tornaram ainda mais populares devido ao aumento de demanda por serviços em sistema home office. O armazenamento em nuvem é imperativo para que tudo funcione bem, com segurança e agilidade. Isso é o que constata Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud, empresa com mais de 25 anos de atuação na indústria de TI.

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São Paulo, SP 13/8/2020 – É hora de repensar prioridades e alocação de recursos, além de renovar a infraestrutura de TI para solucionar gargalos recentemente identificados.

A pandemia de Covid-19 mudou o cenário econômico do mundo todo. No Brasil, desde março as empresas tiveram um choque de realidade quando grande parte das empresas se viu obrigada a mandar funcionários para casa. Muitas anteciparam férias, enquanto outras improvisaram formas para que os colaboradores trabalhassem em casa. Mas a conta chegou logo e se viram obrigadas a investir num modelo de home office capaz de evitar uma crise de grandes proporções. Desde então, o investimento em serviços em nuvem só aumenta. Na opinião de Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud, a pandemia fez com que os líderes reavaliassem rapidamente as estratégias de negócios, especialmente porque a nuvem se tornou “obrigatória” para empresas de todos os tamanhos acelerarem sua transformação digital.

“Todo esse movimento de transformação digital permite que as lideranças das empresas encontrem modelos de negócios mais criativos, servindo como uma alavanca estratégica. É hora de repensar prioridades e alocação de recursos, além de renovar a infraestrutura de TI para solucionar gargalos recentemente identificados. Vale ressaltar que, embora medidas restritivas comecem a perder força no mundo todo, muitas empresas percebem vantagens adquiridas com o trabalho remoto devidamente estruturado. Nesse sentido, provedores de nuvem oferecem muitas ferramentas e sistemas, incluindo suporte para recuperação de desastres – o que aumenta a autossuficiência das empresas”, avalia Filadoro.

Fato é que multicloud é o novo normal. Embora o aumento e o deslocamento de cargas de trabalho e aplicativos para a nuvem fosse uma solução rápida e sensata sob pressão, as empresas têm sentido necessidade de uma estratégia de nuvem genuína, que leve em conta a governança de custos e a otimização da carga de trabalho. “As organizações que melhor se adaptam ao cenário atual são aquelas que veem a TI como um parceiro na criação de valor. O uso de múltiplas nuvens representa maior flexibilidade, inovação e inclusive conformidade regulatória. Trata-se de uma nova era de inovação nos negócios, já que uma das virtudes da multicloud é desbloquear agilidade, eficiência e economia de custos sem precedentes”, diz o executivo.

De acordo com o relatório 451 Research, 57% das grandes empresas estão expandindo suas opções com uma abordagem de nuvem híbrida – o que implica no uso de data center local e instalações de nuvem privada e serviços externos. A migração para a nuvem representa uma fonte de crescimento para esse mercado e um forte motivo para expandir a capacidade do data center. Na opinião de Adriano Filadoro, esses dados refletem como as empresas estão pensando em termos de infraestrutura, contando com um aumento progressivo de serviços baseados em nuvem. “É possível aumentar funções da rede virtual privada (VPN) e videoconferência sem que seja necessário fazer grandes mudanças na rede. Essa é uma forte tendência, acelerada agora pela pandemia”.

Fontes: Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud, empresa que atua há 25 anos na indústria de TI – www.onlinedatacloud.com.br

https://451research.com/webinars

Website: http://www.onlinedatacloud.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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