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Quando as escolas irão reabrir e como os brasileiros estão estudando no momento?

Muitos setores da economia já estão abrindo no Brasil, como restaurantes, shoppings e clubes. Contudo, a educação presencial ainda não retornou as atividades e não há consenso sobre quando voltarão as aulas.
Apesar disso, não faltam opções para quem quer utilizar melhor seu tempo em casa e aprender algo novo, então como os brasileiros estão estudando no momento?

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Brasil 12/6/2020 – Mesmo com escolas fechadas, é só querer estudar que o aprimoramento pessoal e profissional está ao alcance de todos, só é preciso descobrir onde aprender.

Muitos setores da economia já estão abrindo no Brasil, como restaurantes, shoppings e clubes. Contudo, a educação presencial ainda não retornou as atividades e não há consenso sobre quando voltarão as aulas.

Existem alguns cenários possíveis para 2020 para o setor da educação que estão sendo avaliados por instituições governamentais e privadas. A opção mais imediata e polêmica seria a abertura antes de julho para tentar finalizar o semestre presencialmente, mas correndo o risco de muitos alunos não frequentar as aulas presenciais. Outra opção é finalizar o semestre de forma online, como muitas instituições já estão fazendo, e começar o segundo semestre com aulas presenciais e medidas de proteção extra a partir de julho, agosto ou setembro, conforme os dados de contágio e mortes forem diminuindo. Também existe a possibilidade de este ano letivo finalizar de forma online e só começarem as aulas presenciais no início de 2021. O que os governos estaduais, federais e as instituições privadas irão decidir ainda está em aberto, não há consenso e poucas instituições de ensino estão neste momento divulgando decisões finais sobre as ações de curto e médio prazo.

Alguns países do hemisfério norte já estão começando a testas a volta às aulas para certos tipos de educação, como educação infantil e ensino fundamental na Holanda, Dinamarca e Noruega, por exemplo. Contudo, é preciso levar em consideração que o começo da contaminação nestes países começou antes que no Brasil e lá está chegando o verão, enquanto aqui o inverno começará em breve, o que acarreta normalmente em aumento de casos de viroses.

Muitas escolas e universidades estão disponibilizando aulas online, seja por meio de aulas ao vivo em grupo, seja por meio de videoaulas pré-gravadas, ou mesmo por textos, exercícios e projetos para fazer em casa. Além do ensino formal, uma tendência neste momento de educação presencial pausada é a grande procura de cursos à distância, em que a pessoa consegue aprender sem sair de casa. No guia de educação Aprimoramente.com o que os usuários estão mais buscando são os cursos de curta e média duração online, como os cursos de formação EAD, cursos de extensão online e os cursos online livres.

Não faltam opções para quem quer utilizar melhor seu tempo em casa e aprender algo novo. O guia de cursos gratuitos online também está sendo muito procurado dentre os setores do guia de educação Aprimoramente.com. “Muitas pessoas desejam se aprimorar pessoal e profissionalmente, contudo, não estão querendo ou podendo investir dinheiro em educação no momento”, diz Nicole Dal’Aqua, cofundadora do Aprimoramente.

Existem diversas opções de qualidade para aprender online sem custo, desde plataformas mantidas sob instituições beneficentes, como o caso do Kahn Academy ou o Code.org, que são organizações sem fins lucrativos que promovem a educação no mundo, até sites de cursos online EAD gratuitos do sistema SENAC, SENAI e SENAR, ou mesmo plataformas de cursos gratuitos com certificado pago, mas que oferecem o curso todo de forma aberta à população. É só querer aprender e que o aprimoramento pessoal e profissional está ao alcance de todos, só é preciso saber onde encontrar as opções.

Website: http://www.aprimoramente.com

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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