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A importância do controle da umidade no armazenamento e transporte de medicamentos

RDC 360 altera e substitui RDC 304 no que diz respeito a cadeia de distribuição e armazenamento de medicamentos da indústria farmacêutica.

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São Paulo 2/10/2020 –

Medicamentos são sensíveis às ações ambientais, por isso, é necessário exercer rigoroso controle sobre eles. A temperatura e, principalmente, a umidade, devem obedecer a rígido controle tanto na fase de produção, nos laboratórios, como também no armazenamento e no transporte.

Acima dos níveis corretos, a umidade pode provocar danos aos medicamentos, como manchas, alteração de formato, na cor de comprimidos e redução de volume em pomadas. A umidade em excesso é responsável também pelo ataque de microrganismos como bactérias e fungos. Provém dos fungos, o bolor e o mofo. Se houver algum tipo de contaminação, por pequena que seja, poderá comprometer todo um lote de medicamento.

Todo e qualquer protocolo de qualidade é importante para um medicamento, tendo em vista que sua utilização visa a recuperação, manutenção ou mesmo prevenção da saúde. Sem qualquer dúvida, de todos os protocolos, o mais importante é a segurança do medicamento. E este jamais deverá ser violado, sob pena de consequências graves.

 

RDC nº360 altera e atualiza a RDC nº304

  Ligada ao Governo Federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável pela regulamentação das atividades de elaboração, estocagem e transporte de medicamentos. 

A RDC nº304, alterada pela RDC nº360 dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de medicamentos. O que antes era de responsabilidade exclusiva do produtor, hoje acomete a todas as partes envolvidas na distribuição do medicamento, que deverão se responsabilizar pela qualidade e segurança dos medicamentos e pela logística reversa.

A RDC nº304, alterada pela RDC nº360, estabelece, em seu artigo 88,  que é dado o prazo de 1 (hum) ano após a vigência da norma, para a aplicação do conjunto de ações que serão necessárias à implementação do requerido nos incisos II e III do art. 64.

Em seu artigo 64, a RDC 304 estabelece que são obrigações das empresas que realizam o transporte de medicamentos monitorar as condições de transporte com relação às especificações de temperatura, acondicionamento, armazenagem e umidade dos medicamentos, utilizando instrumentos calibrados. E também exercer controle de temperatura e umidade que sejam necessários à manutenção das condições requeridas pelo registro sanitário ou outras especificações aplicáveis. Manter e reforçar a obrigatoriedade do uso de equipamentos que controlam e regulam a temperatura e umidade durante todo o processo.

Para que não haja, sob hipótese alguma, danos a integridade dos medicamentos, é imprescindível que o controle sobre temperatura e umidade seja feito em todas as fases em que o medicamento passa, até a chegada às mãos do seu consumidor final. Isso só é possível com a utilização de desumidificadores de ar que mantém os índices de umidade em conformidade com cada tipo de medicamento.

Com a adoção dos desumidificadores de ar Desidrat da Thermomatic, mantêm-se os níveis corretos de umidade, de acordo com a necessidade de cada medicamento.

O Desidrat  impede a proliferação de bactérias, ácaros e fungos, dentre outros microrganismos. Além do controle da umidade, retém as partículas em suspensão, o que é uma garantia de um ar melhor.

Saiba mais sobre a importância do controle de umidade na indústria farmacêutica, acesse: https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes/desumidificadores-para-industria-farmaceutica.html

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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