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Vendas no e-commerce de moda e acessórios crescem no primeiro semestre de 2020

O comércio online vem mostrando resultados significativos no primeiro semestre de 2020. Com o fechamento temporário das lojas físicas, o consumidor não teve outra alternativa a não ser fazer suas compras nos e-commerces.

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São Paulo – SP 14/8/2020 – Moda e acessórios vai muito além do nicho das lojas físicas, consideradas tradicionais: ela pode ser encontrada de forma autoral também no comércio digital.

O comércio online vem mostrando resultados significativos no primeiro semestre de 2020. Com o fechamento temporário das lojas físicas, o consumidor não teve outra alternativa a não ser fazer suas compras nos e-commerces.

O e-commerce apresentou crescimento de 75% em vendas em maio, sendo a média do trimestre (março, abril e maio) 48% acima do trimestre anterior, em uma comparação com o mesmo período do ano passado (2019). Os dados foram levantados pelo Mastercard SpendingPulse, índice responsável por analisar o volume de vendas em todas as categorias de pagamento.

O fator principal do aumento nas vendas do e-commerce é em relação à nova rotina imposta pela pandemia do novo coronavírus. Com o distanciamento social, os consumidores passaram a aderir às compras online, o que fez com que o número de pedidos no Dia dos Namorados de 2020, por exemplo, fosse maior do que o esperado. O faturamento registrado entre os dias 28 de maio e 12 de junho passou de R$ 2,9 bilhões para R$ 6,4 bilhões.

Os dados apresentados foram fornecidos por pesquisa da Social Miner em parceria com o RankMyAPP, Compre & Confie, Vindi, ClearSale, Phonetrack, ANYMARKET, Octadesk e Send4.

E-commerces de moda e acessórios têm crescimento de vendas em meio à pandemia

Com o surto pandêmico da covid-19, novas formas de vendas foram implementadas pelas lojas e comércios, o que culminou em uma crise sem precedentes na indústria têxtil. Muitas lojas tiveram que migrar para o e-commerce e adotar o formato delivery, enquanto outras, sem opção, tiveram que fechar as portas. No entanto, as condições ruins para o comércio físico fizeram com que as vendas nos comércios digitais aumentassem de maneira significativa: o crescimento de acesso nos endereços de moda foi de 95,2%.

A categoria de “Moda e Acessórios” foi a que mais teve vendas no Dia dos Namorados deste ano, principalmente por se tratar de uma boa opção de presente para o(a) parceiro(a). Nessa data, a categoria costuma ter muita representatividade no volume de visitas e vendas, o que só aumentou em decorrência dos novos padrões comerciais.

As pessoas, longe de perderem sua vaidade, passaram a usar o tempo de isolamento para se aprimorar em novas técnicas, como as de beleza e moda. A constatação pode ser evidenciada pelo aumento das vendas nos e-commerces de moda, cosméticos e acessórios.

Mesmo em meio à crise causada pelo novo coronavírus, os brasileiros não paralisaram suas compras, alguns meses foram melhores que outros, mas as vendas se mantiveram constantes. Em meio à atual situação, as redes sociais passaram a ser ainda mais usadas para divulgação de sites de vendas, o que tem gerado resultados positivos ao setor.

Moda autoral e diferenciada no e-commerce

A categoria de moda e acessórios vai muito além do nicho das lojas físicas, consideradas tradicionais: ela pode ser encontrada de forma autoral também no comércio digital. A marca Fernanda Yamamoto, presente em plataforma digital, oferece moda com propósito e muitas opções para mulheres que valorizam um design único e sofisticado. As peças são diferenciadas e autorais, desenvolvidas para mulheres independentes e que valorizam o momento da compra.

É possível acessar o site para saber mais sobre as coleções autorais e os projetos desenvolvidos pela marca Fernanda Yamamoto.

Website: http://www.fernandayamamoto.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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