Portal Comunique-se

Cientista analisa eficácia de diferentes tipos de tecidos usados na fabricação de máscaras de proteção

Dr. Biossegurança avaliou, com o microscópio óptico, a eficácia das máscaras cirúrgicas de TNT com filtro meltblown, as de tecido de algodão, tricoline, poliamida, cetim e poliéster

Compartilhe
nutra brasil - topo mega banner

9/11/2020 – “O filtro meltblown das máscaras de TNT de tripla proteção Pradix, da www.mascaradeliveryoriginal.com.br, cria uma barreira eficaz”, afirma o Dr. Biossegurança.

O Dr. Jorge Luiz Araújo Filho, formado em Ciências Biológicas, mestre em Patologia e doutor em Ciências Biológicas, acaba de realizar análises com o microscópio óptico para avaliar como funcionam e qual a eficácia de proteção de diferentes tipos de tecidos usados na produção de máscaras de proteção. Ele analisou o filtro meltblown de TNT da máscara Pradix, assim como tecidos de algodão, tricoline, poliamida, cetim e poliéster. O objetivo das análises foi identificar as estruturas microscópicas dos tecidos e verificar sua eficácia na retenção física de micropartículas, em um momento em que a população não conhece exatamente como funciona a filtragem de cada tipo de máscara.

O cientista verificou as estruturas dos tecidos, ou seja, seus fios entrelaçados. Com o microscópio, é possível visualizar os “buraquinhos” entre os entrelaces. Esses espaços permitem a passagem, em maior ou menor escala, de partículas microscópicas, gotículas e aerossóis que podem conter vírus e outros microrganismos.

O Dr. Biossegurança observou no microscópio óptico que o filtro meltblown de TNT das máscaras cirúrgicas de tripla proteção da Pradix, da www.mascaradeliveryoriginal.com.br, possui uma maior complexidade e densidade de fibras, possibilitando uma grande capacidade de retenção de micropartículas. “O filtro meltblown é um aglomerado de camadas que não permitem visualizar o outro lado, pois não existem espaços definidos. Ele cria uma barreira eficaz contra microrganismos que o tecido comum não consegue”, avalia.

“É possível observar no microscópio óptico que, entre as fibras entrelaçadas dos tecidos de tricoline, cetim, poliamida, algodão e poliéster, há espaços (“buraquinhos”) que ficam entre as fibras. É através desses espaços que os microrganismos atravessam. Esses espaços não existem nas máscaras cirúrgicas de TNT (tecido não tecido) com filtro meltblown. Por isso, esses tecidos comuns não são indicados para a produção de máscaras de proteção, pois não oferecem um nível de proteção suficiente para reter realmente o vírus, permitindo a maior passagem de micropartículas”, afirma.

Segundo o especialista, devido a essa estrutura repleta de “buraquinhos”, conclui-se que as máscaras precisam ter várias camadas (pelo menos três, segundo a Organização Mundial da Saúde, para proteger contra a Covid-19) para serem consideradas seguras, só que isso também provoca grande dificuldade para respirar.

“As máscaras cirúrgicas propiciam um conforto respiratório bem maior, além de maior eficácia, pois sua trama é mais complexa, densa e sem espaços, possibilitando uma proteção de mais de 96% na retenção das micropartículas, proteção superior às máscaras de tecidos comuns, mesmo com as três camadas. Por isso, elas são as mais indicadas para uso da população civil, área hospitalar e médica”, afirma o Dr. Biossegurança.

No decorrer da pandemia, a OMS recomendou que os governos incentivassem o uso da máscara, mas é importante salientar que as máscaras não são vacinas, por mais seguras que sejam. Seu uso deve ser acompanhado de outras medidas, como a correta higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%, não levar as mãos ao rosto e distanciamento social.

O Dr. Jorge Luiz Araújo Filho (@dr.biosseguranca) é Bacharel em Ciências Biológicas (UFPE), Mestre em Patologia (UFPE), Doutor em Ciências Biológicas pela UFPE (2011) e especialista em Ativação de Processos de Mudanças na Formação Superior de Profissionais de Saúde (ENSP/FIOCRUZ). Tem experiência administrativa na Coordenação do Eixo Básico do Curso de Medicina (UNIFIP) e como Facilitador de Grupo Tutorial na Metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP/PBL) no Curso de Medicina. Atua como Professor, Palestrante e Consultor em Biossegurança.

Máscara Delivery Original é um e-commerce do Grupo Procomex, especializado em comércio exterior e que há 25 anos atende diferentes demandas de importação e exportação, proporcionando aos clientes operações seguras e confiáveis. Com AFE (Autorização de Funcionamento Especial da Anvisa), a loja online comercializa as máscaras cirúrgicas Pradix descartáveis de TNT de tripla proteção para uso hospitalar e civil em todo o Brasil. Além de oferecer mais de 96% de proteção de acordo com os test reports da fabricante no combate a vírus, poeira, fumaça, pólen, bactérias e fungos, as máscaras Pradix possibilitam maior conforto para respirar e se adequam a todos os tipos de rosto. Suas três camadas de proteção são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido, uma camada intermediária de tecido fundido (filtro meltblown) e uma camada interna de tecido não tecido amigável à pele. A empresa possui certificação CE Europeu, FDA USA, e CFDA Certificadora Chinesa. Mais informações podem ser obtidas em www.mascaradeliveryoriginal.com.br e www.mascaradelivery.com.br

Website: http://www.mascaradeliveryoriginal.com.br

Compartilhe
0
0

Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

nutra brasil - topo mega banner