São Paulo/SP 3/12/2020 – É imprescindível investir nas novidades tecnológicas para impulsionar as indústrias e a economia, em tempos normais e, especialmente, em tempos de crise.
A pandemia trouxe um aumento da necessidade de automação em diversos setores da sociedade, segundo o tecnólogo em Automação Industrial, Fernando Barboza de Lima, que destaca, entre outras coisas, as inúmeras execuções de trabalhos remotos. “Constata-se que é imprescindível investir nos inventos e novidades tecnológicas para impulsionar as indústrias e a economia como um todo, em tempos normais e, especialmente, em tempos de crise.”
Para Fernando, que também é pós-graduado em Engenharia de Produção, as nações mais desenvolvidas investem em inovações tecnológicas e de automação a fim de impulsionarem a economia e indústrias de modo geral, atingindo consequentemente patamares melhores de desenvolvimento social. “Só desta forma podemos atingir uma maior evolução da sociedade, alcançando crescimento econômico e resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a população.”
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em pesquisa divulgada no início de novembro/2020, em setembro deste ano houve um aumento na produção industrial no Brasil na ordem de 2,6%, se comparado ao mês anterior. Este aumento, ainda segundo a pesquisa, representa a quinta alta consecutiva no setor e um ganho de 37,5% na indústria nos últimos cinco meses. Este resultado, de acordo com o IBGE, abandona as perdas sentidas nos meses de março e abril de 2020, início da pandemia.
“Neste contexto, mais uma vez a Engenharia de Produção se mostra extremamente relevante, uma vez que busca a máxima eficiência nos processos produtivos, gerenciando recursos humanos e operações, e adaptando-se para apresentar inovações em bens e serviços produzidos e fornecidos no menor tempo possível e com a máxima excelência”, lembra Fernando.
Em princípio puxada pelo setor alimentício, a recuperação da indústria, ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, apresenta como destaque a produção de máquinas e equipamentos (12,6%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (14,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios de couro (16,5%) e artigos para viagem e calçados (17,1%).
Para finalizar, Fernando reforça esta diversidade de setores que podem ser beneficiados pela Engenharia de Produção e o consequente aumento da automação industrial, mostrando o quanto os investimentos podem resultar em soluções em momentos difíceis como o que estamos passando. “Com o avanço nos meios de produção das indústrias e surgimento de novas técnicas de melhoria contínua, o mundo inteiro passa a otimizar o uso dos diversos recursos e diminuir os custos de produção de bens e serviços, de forma cada vez mais eficaz.”
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