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Como criar um robô virtual com estratégia e profissionais adequados pode aumentar a receita e reduzir custos do negócio

Gestores de empresas dos mais variados nichos e portes querem a evolução da comunicação em seus negócios, mas ainda perguntam-se como criar um robô virtual realmente eficiente para atender as demandas e, ainda, reduzir custos operacionais

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21/1/2021 –

Por trás de todos os sistemas, existem diversos profissionais que se aperfeiçoam a cada dia. Apesar de temido, o avanço da tecnologia revela-se contrário ao fim dos postos de trabalho. Nesse sentido, a modernização dos processos com inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (machine learning), já confirma-se como a porta de entrada para a ascensão de novas e importantes áreas.

Para criar um robô virtual ou chatbot, a expertise humana é imprescindível. Desde o planejamento, até a manutenção das atividades, sempre existirá um cérebro real por trás – ou vários – conferindo funcionamento, analisando comportamentos, consertando falhas.

Diante do significativo impacto positivo que as soluções com chatbots vêm proporcionando aos negócios, implementá-los na rotina de uma companhia – especialmente em áreas que requerem atendimento – é desejo comum entre gestores e empreendedores. Os motivos são os mais variados.

Porém, outro ponto compartilhado nesse cenário é a cautela. Isso porque nem sempre as empresas do ramo possuem estrutura, tecnologia e profissionais especialistas à disposição para identificar necessidades, alimentar estratégias e gerar resultados.

A criação bem sucedida de um robô virtual depende de cinco atitudes iniciais

Descobrir um objetivo
Saber exatamente em qual departamento o chatbot irá atuar e qual será a sua importância para os indicadores de crescimento da empresa, é o primeiro passo para alinhar expectativas.

É possível construir assistentes virtuais para as mais diversas finalidades. No entanto, são as diferenças de propósito que definirão o tipo de sistema a ser pensado.

Desenhar uma persona
Chatbots com IA e linguagem natural são capazes de conversar com os usuários de acordo com o tom de voz, estilo e posicionamentos da empresa. Isso é possível quando as características de persona dos assistentes são bem delineadas, para que o robô realize o atendimento de forma humanizada, aproximando-se do interlocutor.

Explorar a Inteligência Artificial
Embora seja possível criar um assistente virtual exclusivamente por regras, é importante explorar as oportunidades trazidas pelo recurso. Com ele, o chatbot é capaz de identificar o desejo do usuário e oferecer o melhor conteúdo relacionado – e não apenas algo que esteja vinculado a uma palavra-chave digitada. Essa tecnologia aperfeiçoa o trabalho e torna-o mais preciso e dinâmico.

Escolher as plataformas de mensagem
Os chatbots aliados às ferramentas de mensagens instantâneas em redes sociais, como o Facebook Messenger e o WhatsApp, são muito comuns atualmente. Essa integração é realmente promissora, pois alcança o usuário onde ele estiver, o que prova a importância de agregá-la às rotinas de uma companhia – não importando seu porte. Se for o caso, também é possível criar um sistema próprio, especialmente para auxiliar na comunicação interna.

Selecionar a empresa com a melhor solução
Criar um robô virtual não é um processo único. Para torná-lo eficiente, garantindo sua contribuição e importância para o crescimento do negócio, a manutenção constante é uma prática que garantirá a evolução tecnológica e o aprendizado do chatbot.

Para isso, empresas como a InBot – uma startup do segmento – contam com equipes completas de especialistas, que ajudam a tornar os resultados esperados totalmente tangíveis.

Contar com especialistas para criar um robô virtual pode garantir a segurança do investimento

Para que o processo prático sobre criar um robô virtual seja bem-sucedido, é necessário haver um time competente de profissionais à frente do projeto. Alguns dos perfis fundamentais são:

Desenvolvedores de negócios e gerentes de projeto
Com uma visão empreendedora, são eles que identificam as áreas da corporação nas quais o chatbot mostra-se mais necessário.

Profissionais da área da comunicação e psicólogos
Redigem os textos com a devida linguagem e personificação. Dependendo do chatbot, o discurso pode ser informal, enquanto em outras circunstâncias precisa ser culto.

Engenheiros de software
Ao criar um robô virtual, é fundamental que o conceito seja repassado para um engenheiro de software. Ele será o responsável por customizar as ferramentas, além de incluir os algoritmos necessários para que a conversa do chatbot com o usuário se aproxime de um diálogo real.

As devidas adaptações solicitadas pelo cliente também são de responsabilidade desses profissionais. Isso exige qualificação, especialmente no que se refere à inteligência artificial e aprendizado de máquina (machine learning), sendo mais uma oportunidade de atuação no mercado.

Especialistas em atendimento
Após a implantação do sistema, é a vez dos especialistas em atendimento entrarem no processo. Responsáveis por monitorar as atividades do assistente virtual, são eles que ficam atentos aos eventuais problemas e, ainda, conseguem solucionar questões mais complexas para as quais o robô ainda não foi treinado.

Website: https://www.inbot.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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