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O novo perfil do consumidor brasileiro na hora de dormir e a rota de investimentos na indústria do sono

O mercado da qualidade de vida através do sono deixou de ser secundário em 2020 e assumiu a liderança com a pandemia de Covid-19

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São Paulo – SP 15/3/2021 –

O ano de 2020 foi diferente e o primeiro trimestre de 2021 não mudou muito inclusive para a indústria do sono e os produtos que elevam a qualidade de vida através dele. No Google as palavras, termos e expressões mais buscadas foram: ‘Coronavírus’ – a busca do ano na plataforma e “lockdown” (termo que está ligado a um protocolo de isolamento social utilizado no controle da Covid-19). Estes fatores mudaram o perfil do “novo consumidor” que foi obrigado a utilizar o home office como forma de trabalho e, com isso, as poucas horas de convívio doméstico, se tornaram rotinas de trabalho intermináveis.

Na saúde o termo mais buscado foi “dor”, seguido de câncer, acne, diabetes, dor de cabeça e dor nas costas.

Dormir bem e melhorar a qualidade de vida através do sono se tornaram algumas das maiores preocupações do novo consumidor, além de tornar o mercado colchoeiro muito mais atrativo. Só nos Estados Unidos, a indústria do sono movimentou mais de US$ 40 bilhões no último ano, com uma projeção de crescimento de 8% para 2021, segundo pesquisa realizada pela McKinley.

No Brasil, um levantamento feito pela Associação Brasileira do Sono (ABSono), mostrou que 80% da população brasileira têm problemas de insuficiência do sono. Quando se olha para o mercado, em especial para o de colchões, observa-se uma movimentação de aproximadamente US$ 7 bilhões por ano. Mas se antes da pandemia o brasileiro já dormia poucas horas, já possuía perturbações como insônia, apneia e síndrome das pernas inquietas todas motivadas pelo estresse da vida moderna, como estará agora no período de pandemia, que deve permanecer por tempo indeterminado, já que o ritmo de vacinação no país é lento e tardio?

Nos últimos três anos, aconteceu a grande explosão dos aparelhos tecnológicos, como rastreadores do sono, aplicativos, luzes, entre outros que auxiliam as pessoas a dormirem e permanecerem por mais tempo adormecidas. Mas no ano passado, os colchões tecnológicos (que possuem propriedades terapêuticas / tecnológicas) deram um salto gigantesco comparado aos colchões comuns. “Entre o período de março a julho do ano passado, no ápice da pandemia, criamos quatro novas tecnologias, para os nossos colchões: Zero Bactéria, Powerchip Protect (que inibe a radiação de produtos eletromagnéticos), Íons Negativos e Ozonioterapia, além das outras já implementadas. São treze tecnologias dentro do colchão, melhorando a vida do cliente e levando qualidade de vida para todos, ainda mais neste período mais difícil da pandemia no Brasil e no mundo”, explica Jose Roberto Cury, diretor geral do Grupo Quality Brasil e detentor da marca Sono Quality Colchões.

O perfil do novo consumidor exige que o produto tenha qualidades e características exclusivas, que contenha proteção ou que ao menos previna bactérias, ácaros e fungos. Os consumidores estão indo na direção de produtos e serviços exigentes com resultados comprovados. Inovação na vibroterapia silenciosa, que realiza massagem enquanto dorme, inovação no acabamento do produto com malhas e tecidos especiais, na cromoterapia ou mesmo na emissão de Ozônio minutos antes de dormir, purificando o ar e o deixando mais leve.

Mais que os destaques da nova tecnologia, os clientes querem, por exemplo, uma espuma com densidade progressiva eficaz, com componentes ativos e endossos de médicos e especialistas, ou seja, que tragam o benefício prometido e em longo prazo. “Quando percebemos esta necessidade por parte do consumidor, fomos em busca de especialistas para nossa marca para trazer a este consumidor a garantia e a qualidade que ele exige na hora de comprar seu colchão. Nomes como Dr. Bactéria – Roberto Martins Figueiredo – Biomédico e nacionalmente conhecido por seus programas de TV, Dr. Joaquim Grava – médico consultor do Corinthians e um dos ortopedistas mais respeitados do mundo, usam e recomendam os produtos Sono Quality”, explica Eduardo Honrado, diretor de marketing da empresa.

Por conta disso, existe um mercado ascendente nesta indústria e cada vez mais constata-se a ampliação do varejo de colchões. O sono se tornou um investimento atraente, e diante deste novo perfil de consumidor, muito mais exigente e preocupado com a saúde, as oportunidades e aspectos de diferenciação estão sendo filtrados para garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo, além de suprir uma nova necessidade das pessoas: dormir melhor.

Website: http://www.sonoquality.com.br 

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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