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Crescimento das fintechs e do e-commerce impulsiona demanda por serviços digitais de pagamento

Grande número de empresas quer atuar como fintechs e oferecer carteiras digitais. Esta demanda leva paySmart a prever crescimento de 70% em 2021

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Porto Alegre – RS 23/3/2021 – Empresas começar a ver as vantagens em oferecer serviços financeiros para seus usuários

Os brasileiros movimentaram mais de R$ 2 trilhões em pagamentos com cartões de crédito, débito e pré-pagos em 2020, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), enquanto o comércio eletrônico cresceu mais de 30% em relação a 2019, com gastos totais R$ 435,6 bilhões.

A pandemia acelerou a migração para meios de pagamento eletrônicos e muitas empresas perceberam que plugar serviços financeiros em seus produtos poderia ser vantajoso, seja via cartões físicos, cartões digitais ou PIX.

O crescimento do mercado de cartões, sobretudo pela demanda do comércio eletrônico, tem favorecido os negócios da paySmart, fintech que atua para conectar empresas ao ecossistema de pagamentos e que permite que qualquer empresa se torne um banco digital. Em 2021, sua previsão é crescer 70%, resultado da ampliação do número de clientes e do volume de operações de clientes atuais – ambos puxados pelo aumento expressivo das transações de pagamentos eletrônicos e do aumento do número de fintechs no Brasil.

“Nossa projeção é de quase dobrar o faturamento este ano, em função de um aumento expressivo da base de clientes, do número de transações e da expansão da nossa oferta”, afirma Daniel Oliveira, CEO da paySmart, ao destacar que as previsões refletem a demanda das empresas que estão incorporando soluções para atuar como banco digital ou que pretendem realizar, elas próprias, operações que, originalmente, eram de competência dos bancos tradicionais. “Diversos clientes começaram a ver vantagens em oferecer serviços financeiros para seus usuários”, observa ele.

Um dos fatores que as empresas demandam é contar com uma plataforma leve, flexível e baseada na nuvem. Composta por um conjunto de APIs e microsserviços, a plataforma da paySmart, por exemplo, permite que um número cada vez maior de negócios se incorpore ao sistema de pagamentos com agilidade, segurança e a custos acessíveis às empresas de diversos portes, inclusive para quem ainda não trabalha com nenhuma bandeira. Mesmo quem ainda não possui um aplicativo ou plataforma de carteira digital, pode utilizar os serviços da paySmart e montar uma operação praticamente do zero – de forma rápida, simples e segura.

“Muitas empresas nos relatam a dificuldade de integrar sua operação com as processadoras tradicionais, em projetos que levaram muitos meses ou até anos para serem implantados. A paySmart tem uma abordagem diferente, com leveza e simplicidade e costuma fazer onboarding em uma fração desse tempo. Temos vários clientes que entraram no ar em 30 dias”, conta Daniel Oliveira. Tal simplicidade, observa, proporciona a agilidade que os negócios demandam atualmente, seja com cartões físicos, cartões virtuais ou serviços bancários BaaS (“Banking as a Service”).

Website: http://www.paysmart.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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