Portal Comunique-se

Custos para investir no e-commerce no cenário atual do mercado

Entender os custos do e-commerce é parte de um investimento adequado. Para tanto, é preciso analisar e calcular uma série de custos.

Compartilhe
nutra brasil - topo mega banner

São Paulo, SP 30/7/2021 – No mercado atual, os custos do e-commerce se tornaram complexos. Para tanto, é preciso pensar em cada detalhe de forma consciente desde sua concepção.

Entender os custos do e-commerce é parte de um investimento adequado. Para tanto, é preciso analisar e calcular uma série de custos.

No mercado atual, os custos do e-commerce se tornaram complexos. Setores que antes eram mais comedidos com as vendas online, como fármacos e games, por exemplo, cresceram de forma extraordinária ao longo do ano. E a tendência para 2021 é que se expanda para outros setores do varejo, inclusive com vendas para o exterior. 

Os custos do e-commerce em termos práticos

Um dos principais argumentos para abrir uma loja virtual ao invés da física são os custos operacionais básicos, especialmente com instalações. Não é de hoje que surgem cases de sucesso, cujos estoques e a operação como um todo funcionavam em casa, sem perder a qualidade no atendimento e entrega.  

Entretanto, as exigências e a evolução do mercado como um todo, especialmente após o Marco Civil da Internet, pedem por ainda mais cautela em sua concepção, e um nível de planejamento que nada difere de uma loja tradicional.

Para abrir um e-commerce, são necessários os seguintes investimentos:

  • Plataforma de e-commerce;
  • Estoque e armazenagem;
  • Sistemas de pagamento e segurança de dados;
  • Identidade visual.

 

Além desses pontos, ainda existem os custos formais para abertura de empresa, que variam de acordo com o segmento. 

A questão dos marketplaces

Sabendo de todos os custos operacionais para abrir uma loja virtual, muitos dos novos empreendedores dos meios digitais buscam por soluções mais simplificadas no marketplace.

Segundo o relatório Webshoppers, realizado pela Ebit | Nielsen em 2017, a modalidade de e-commerce em questão movimentou R$ 73,4  bilhões com produtos novos e usados. Mesmo grandes redes varejistas, como o Grupo B2W (que engloba Americanas.com, Submarino e Shoptime) e Amazon, possuem suas próprias plataformas de marketplaces, atraindo novos vendedores.

Já este estudo, publicado recentemente pela Rock Content, mostra que 75% dos varejistas que optam ou expandem suas operações online através dos marketplaces têm como principal objetivo aumentar suas vendas, tanto pela popularidade das plataformas, como pelas facilidades burocráticas.

Se por um lado os marketplaces tornam-se um facilitador, por outro eles são um limitador. Embora tenham toda uma estrutura pronta para uso, incluindo segurança de dados e pagamentos, todo marketplace tem suas diretrizes e regras, especialmente ao não dar aos vendedores que se associam a eles identidade e personalidade próprias.

Para quem tem experiência no ramo, é evidente que chega um momento no qual os marketplaces podem ser mais limitantes do que eficientes, partindo para uma opção personalizada.

As vantagens de investir em um e-commerce próprio

Ter um espaço próprio, trabalhar preços, produtos e outras ferramentas de forma única, e destacar-se em um mercado cada vez mais concorrido são apenas algumas das vantagens no investimento de um e-commerce.

Os desafios são muitos. Além de pensar em todo o negócio do zero, a transparência da loja é um dos fatores mais visados pelo público. De forma prática, eles precisam de uma experiência que transmita segurança e facilidade desde a entrada no site até a finalização da compra. 

Além disso, é fundamental que os gestores tenham uma visão de mercado ampla, atenta às mudanças. Um exemplo recente é o Pix, nova modalidade de pagamento que tem recebido aceitação do público pela facilidade e rapidez nas transferências bancárias, o que para os meios online é contumaz.

Produzida com base em um modelo anterior da calculadora de e-commerce, a SinalizeWeb oferece uma versão otimizada de sua calculadora de e-commerce. Antes, o modelo era focado nos valores para ROI, o que englobava um fator de importância nos investimentos online, porém que não contemplava outras áreas do comércio virtual atualmente.

Agora, a versão atualizada da calculadora de e-commerce traz outras novidades para o crescimento da loja virtual. Por exemplo: definir as opções atuais e desejadas de faturamento, o tipo de segmento comercial em que atua, qual o ticket médio e o markup desejado. Com todos esses dados, é possível saber o quanto e como deseja investir.

A calculadora de e-commerce da SinalizeWeb expande suas funcionalidades sem perder a aplicação para novos empreendedores e veteranos.

Website: http://sinalizeweb.com.br/

Compartilhe
0
0

DINO Agência de Notícias Corporativas

Agência de notícias corporativas. Conteúdos publicados em rede de parceiros online. Na lista de parceiros estão grandes portais, como os casos do Terra, do Metrópoles e do iG. Agência Estado e Agência O Globo também fazem parte desse time, assim como mais de uma centena de sites e blogs espalhados país afora.

nutra brasil - topo mega banner