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Energia solar é alternativa à crise hídrica e aumentos constantes na conta de luz

O Brasil passa por uma das maiores crises hídricas de sua história, o que impacta no preço da energia elétrica. Com os constantes aumentos, consumidores estão procurando outros caminhos e, nesse contexto, a energia solar torna-se uma alternativa eficiente, viável e mais econômica a longo prazo, além de ser sustentável.

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São Paulo – SP 9/8/2021 – Além das vantagens ambientais, são inúmeros os benefícios econômicos proporcionados pela energia solar, como a redução da conta em até 95%

O Brasil passa por uma das maiores crises hídricas de sua história, o que impacta no preço da energia elétrica. Com os constantes aumentos, consumidores estão procurando outros caminhos e, nesse contexto, a energia solar torna-se uma alternativa eficiente, viável e mais econômica a longo prazo, além de ser sustentável.

O Brasil passa por uma das maiores crises hídricas de sua história com grave seca nos reservatórios de água e falta de chuvas, principalmente na região Sudeste. Diante desse cenário, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, em julho, mais um aumento na conta de luz: o reajuste na bandeira tarifária vermelha patamar dois, que acarretou alta de 52%. Com os preços da energia elétrica subindo, consumidores e empresários estão à procura de alternativas mais baratas e acessíveis. Nesse contexto, a energia solar, torna-se uma alternativa eficiente, viável e mais econômica a longo prazo, além de ser sustentável.

Quais os benefícios de utilizar energia solar?
Segundo Marcio Osli, Diretor de Energia Solar da Intelbras, empresa brasileira com 45 anos de história, além das vantagens ambientais, são inúmeros os benefícios econômicos proporcionados pela energia solar. “Com um sistema fotovoltaico, é possível reduzir a conta de luz em até 95%, já que ele pode gerar energia solar suficiente para atender todo o imóvel. É uma economia expressiva, especialmente quando a energia elétrica sofre aumentos constantes. Outra vantagem é que, se o local estiver gerando mais energia do que consumindo, a energia extra é repassada para a rede distribuidora em forma de créditos de energia, que poderão ser utilizados em até 60 meses”, afirma o diretor da Intelbras.

“Se o consumidor preferir, pode transferir os créditos para outro endereço, desde que o imóvel existente no local também esteja ligado à mesma rede concessionária e registrado no mesmo CPF ou CNPJ. Assim, é comum que as pessoas queiram compartilhar seus créditos entre a residência principal e sua casa de praia, por exemplo, economizando ainda mais”, complementa o executivo.

Investir em energia solar agora ficou mais fácil
Os dados mostram que a energia solar está mais acessível: o preço dos equipamentos caiu quase 90% por causa de facilidades dadas pelos governos. Além disso, há mais de 70 linhas de crédito (públicas e privadas) disponíveis no mercado, facilitando ainda mais a compra das soluções.

O retorno sobre o investimento é considerado rápido e atrativo: em média 4/5 anos. Soma-se a isso o fato de que a vida útil dos painéis solares é longa – até 25 anos com eficiência de 80%, o que acaba sendo um diferencial de valorização caso o imóvel precise ser vendido ou alugado. A manutenção é simples, exige apenas uma limpeza dos painéis de seis meses a um ano.

“A ótima relação custo-benefício que a energia solar oferece vale para diversos segmentos, inclusive o de condomínios, já que essas edificações podem se tornar uma unidade geradora de energia, possibilitando o retorno do investimento de forma mais rápida”, explica Osli da Intelbras.

Energia renovável e sustentável
Um sistema de energia solar só depende da irradiação do sol para produzir energia, recurso que está sempre disponível, ainda mais no Brasil, que é o país que mais recebe irradiação solar em todo o mundo. Quase todo o território brasileiro recebe cerca de 2 mil horas anuais de insolação, com potencial de energia de 15 trilhões de megawatts-hora, o que supera o consumo nacional de eletricidade em 50 mil vezes.

A geração é garantida todos os meses – mesmo em dias não muito ensolarados ou no inverno, por exemplo. Além de economizar, o consumidor contribui para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais: nada nocivo, tóxico ou poluente é produzido na geração da energia solar, nem mesmo ruídos.

Mercado em expansão

Apesar da pandemia, que fez com que vários setores da economia registrassem queda, a instalação de painéis solares cresceu 70% no ano passado, gerando 7,5 gigawatts – quase metade da energia gerada pela hidrelétrica de Itaipu. O Brasil já atingiu a marca recorde de 600 mil unidades consumidoras de energia solar fotovoltaica distribuída (GD), a maior parte instalada em residências (73,6%).

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil ocupa a 11ª posição mundial no ranking de investimento em energia solar. A instituição prevê que em 2021 o setor de energia fotovoltaica gere mais de 147 mil novos postos de trabalho em todo o país e atraia R$ 22,6 bilhões em novos investimentos.

“O mercado fotovoltaico brasileiro está em pleno crescimento e a tecnologia é cada vez mais acessível. Além disso, ótimas oportunidades de financiamento são encontradas e a legislação está mais favorável a quem escolhe investir nessa energia. Em um momento de preocupações com o meio ambiente, de grave crise hídrica e aumentos constantes na conta de luz, a energia solar se torna ainda mais atraente e indispensável”, finaliza Marcio Osli.

Website: http://www.intelbras.com/pt-br/energia-solar

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